Segundo Roger Voss, crítico responsável pelos Vinhos Portugueses para a Wine Enthusiast, o José de Sousa tinto 2015 é um ‘vinho extramente rico e estruturado, (…) e muito completo’. O editor destaca ainda o método de vinificação do blend de Grand Noir, Trincadeira e Aragonês, que é fermentado uma parte em ânforas de barro e outra em lagares. Voss tem comprovado a consistência do tinto alentejano José de Sousa tendo e, nos últimos anos, colocou-o por duas vezes no TOP 100 dos Melhores Vinhos, com 93 pontos e “Editor’s Choice” – a colheita de 2014 como o 5º melhor vinho de 2016 e a colheita de 2011 como o 3º melhor vinho de 2014.
António Maria Soares Franco, a sétima geração à frente da José Maria da Fonseca, afirma que “É com enorme orgulho que vemos este nosso vinho alentejano, ano após ano, receber relevantes pontuações quer pela imprensa nacional quer pela internacional da especialidade. As elevadas pontuações da prestigiada Wine Enthusiast têm confirmado consecutivamente a consistência e o caminho dos vinhos da Adega José de Sousa.”
As vinhas que dão origem aos néctares José de Sousa localizam-se em Reguengos de Monsaraz, numa das mais prestigiadas sub-regiões do Alentejo e reduto de algumas das vinhas mais velhas da região. Os solos de origem granítica e com excelente exposição solar acolhem as típicas castas alentejanas como a Trincadeira, Aragonês, Antão Vaz e algumas menos conhecidas como Grand Noir, Moreto, Manteúdo e Diagalves. Plantadas ao longo dos anos, e pelo próprio José de Sousa particularmente no princípio dos anos de 1950, actualmente a média de idade das vinhas é de 30 anos.