As principais novidades da presença do Turismo Centro de Portugal na FIA Lisboa foram anunciadas hoje, dia 14, em conferência de imprensa que teve lugar no auditório do CEARTE – Centro de Formação Profissional para o Artesanato e Património, em Coimbra, e que teve como intervenientes o Presidente do Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado; o Diretor do CEARTE, Luís Rocha; o Presidente da AASE – Associação de Artesãos da Serra da Estrela e Região Centro de Portugal, João Amaral; e o Delegado Regional do Centro do IEFP, Alberto Costa, parceiros do Turismo Centro de Portugal no certame.
A distinção de ser Destino Nacional Convidado possibilita uma presença mais ampla e visível do Turismo Centro de Portugal no espaço da FIA, de forma a poder mostrar mais iniciativas e atividades de promoção da região.
Assim, o Turismo Centro de Portugal estará presente com stands em dois pavilhões, ocupando uma área total de 252m2. No Pavilhão 2, dedicado ao Artesanato Nacional, terá um stand institucional e de artesanato da região, com 144 m2. Neste, haverá lugar para promoção do território, artesanato ao vivo e outras manifestações de animação da região, em conjugação com as comunidades intermunicipais da região. No Pavilhão 4, dedicado à Gastronomia, o Centro de Portugal mostrará as delícias da região num espaço de 108 m2.
No total, o Turismo do Centro conta com 22 espaços para venda e promoção do artesanato da região, numa parceria entre o TCP, a AASE – Associação de Artesãos da Serra da Estrela e Região Centro de Portugal e o CEARTE – Centro de Formação Profissional para o Artesanato e Património.
Paralelamente à mostra de produtos, será produzida uma campanha de comunicação numa rádio nacional, que terá como foco o Turismo Centro de Portugal ser o Destino Nacional Convidado. Será também colocada uma tela promocional da região à entrada da FIL, assim como em alguns locais de grande afluência na cidade de Lisboa.
“A Feira Internacional de Artesanato é um palco privilegiado para o Centro de Portugal mostrar a diversidade do seu artesanato e da sua gastronomia. É uma região conhecida pela qualidade dos produtos que oferece a quem a visita, uma realidade que poderá ser comprovada pelos visitantes e participantes desta feira“, sublinha Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal.
“É uma honra muito grande para o CEARTE associar-se a esta parceria. As coisas cada vez mais devem ser feitas deste modo, congregando os atores locais. O Turismo do Centro teve a preocupação de participar na FIA com os atores que na região mais estão a trabalhar nesta área“, elogiou Luís Rocha, diretor do CEARTE. O mesmo responsável adiantou que, no espaço da FIA, o CEARTE e o Turismo do Centro vão organizar um seminário conjunto no dia 28 de junho, intitulado “Turismo e Artesanato – Desafios e Oportunidades”, que pretende dar a conhecer as oportunidades e os desafios que se colocam aos dois setores, cuja complementaridade é reconhecida, apresentando projetos no terreno e oportunidades de futuro.
João Amaral, presidente da AASE, destacou a importância do artesanato para as economias locais: “Em determinadas freguesias do interior, e mesmo no litoral, as maiores empresas, os únicos empregadores, são empresas artesanais, sobretudo em estruturas familiares. Graças a estas parcerias e ao apoio do Turismo Centro de Portugal, o risco de estas empresas deixarem de existir começa a ficar fora dos nossos horizontes“. O dirigente da Associação de Artesãos, adiantou também que, na FIA, a AASE vai organizar, no dia 25, o “Colóquio da Diáspora”, que tem como principal objetivo promover a internacionalização dos produtos regionais da região Centro de Portugal.
“A presença do Turismo do Centro neste evento é um motivo de grande orgulho para a região. O Centro de Portugal precisa de captar pessoas, de captar jovens, e o turismo, pela sua importância económica e por tudo o que envolve, é um setor crucial“, disse Alberto Costa, Delegado Regional do Centro do IEFP,
Com mais de 600 expositores, dos quais mais de 200 são internacionais, a FIA Lisboa é a maior feira de multiculturalidade que ocorre na Península Ibérica e a segunda na Europa. É uma plataforma de excelência para a promoção da identidade e desenvolvimento dos territórios nacionais e estrangeiros, designadamente ao nível económico, cultural e turístico.