Durante quatro dias os fãs de vela vão poder ver frotas GC32 e Flying Phantom em acção, um circuito organizado pela OC Sport e que se encontra pela primeira vez no Clube Naval de Cascais.
Equipas de vários países competem em catamarãs de hélice a giro com o objectivo de ver quem é a mais rápida. Apesar dos circuitos serem pequenos, proporcionam momentos de pura adrenalina e de entretenimento para o público.
A Team Portugal é a única tripulação lusa nesta competição.
“Estamos a meio do campeonato 2018 e nesta altura começam-se a definir os líderes”, começou por explicar Luís Brito, Co Skipper do Team Portugal, momentos antes do início da competição.
“Uma equipa muito nova mas cheia de vontade”, é assim que Luís Brito define a equipa portuguesa que alcançou na tarde de ontem a sexta posição.
“Fisicamente somos uma equipa mais fraca que outras equipas, temos mais jovens a bordo. Em termos de experiência no barco também somos a equipa com menos experiência. Portanto, temos que tentar fazer as coisas o mais simples possível e tentar ter o mínimo de erros possível”, afirmou.
O campeonato 2018 ainda está a meio mas, neste momento, encontram-se duas equipas no pódio empatadas: a Alinghi (Suíça) e a SAP (Dinamarca).
Pela primeira vez em Cascais, Arnaud Psarofaghis, Co-Skipper /helm da Alinghi, afirmou, em entrevista momentos antes da competição, que as “condições são muito boas” e que o objectivo é “manter o primeiro lugar, apesar de ser uma semana complicada” uma vez que “temos pontos muito próximo da outra equipa”.
Quem não teve a oportunidade de ver na tarde de ontem, tem até domingo (8) para assistir à quarta etapa Extreme Sailing Series 2018, em Cascais.