De acordo com o autarca a Feira tem ganho qualidade e prestígio de ano para ano, o que faz com que seja cada vez mais concorrida. Tudo isto é, em grande parte, “fruto de uma forte aposta da autarquia na organização e promoção do evento, que tem levado a uma natural seleção do melhor e mais autêntico artesanato nacional a par dos mais genuínos sabores da nossa gastronomia”, acrescenta.
Este ano, realiza-se a 35.ª edição da Feira, “35 anos de crescimento, consolidação e elevação da qualidade”, sublinha o autarca.
À riqueza do artesanato nacional juntam-se os sabores inconfundíveis da gastronomia numa conjugação de saberes e sabores únicos e genuínos. No recinto do antigo campo da feira semana reúnem-se ao longo de dez dias mais de 100 artesãos – muitos deles a trabalhar ao vivo – representantes das várias regiões do país e perto de uma dezena de restaurantes e tasquinhas com as iguarias mais tradicionais. Por aqui, há ainda espaço para os produtores que trazem consigo os vinhos, queijos, presuntos e doces mais puros oriundos de todo o país.
Tudo isto animado com um programa cultural repleto de música tradicional, com o folclore, as concertinas, os cavaquinhos e os cantares ao desafio, mas também rap, fado, jazz, e pop rock.