História de comunidade que remete para uma reflexão sobre a anarquia, o espetáculo foca quatro jovens estudantes de teatro que, no verão de 2005, decidem viver juntos num bairro de Madrid e construir uma biografia de grupo em que vivem, comem, escrevem e dormem juntos.
No palco, os três membros do grupo (denominados 1, 2 e 3) falam sobre 0, desaparecido há algum tempo e sem qualquer promessa de voltar para a casa. Desprovidos de nome e identidade, palavra e movimento, irão reconstruir uma história complexa com jogos de poder, onde ninguém é bem tratado e onde se reproduzem padrões familiares baseados no silêncio e no medo.
“Anarquismos”, que tem interpretação de Rocío Berenguer, Ángela Millano e Cláudio da Silva, volta a subir ao palco do Rivoli pelas 19 horas de sábado.