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LIVROS DOS 600 ANOS DESPERTAM INTERESSE NA FEIRA DO LIVRO DE LISBOA

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LIVROS DOS 600 ANOS  DESPERTAM INTERESSE NA FEIRA DO LIVRO DE LISBOA
LIVROS DOS 600 ANOS DESPERTAM INTERESSE NA FEIRA DO LIVRO DE LISBOA - ®DR

 

Deste modo, com a presença do Presidente da Comissão Executiva das Comemorações dos  600 Anos, Guilherme Silva, da Diretora Regional das Cultura, Teresa Brasão, e do Coordenador do Serviço de Publicações, Marcelino Castro, foram apresentados as diversas publicações inseridas no âmbito das comemorações dos 600 Anos e da responsabilidade dos Serviços da Direcção Regional de Cultura.

Refira-se que, na Feira do Livro de Lisboa, desde 2011, que a participação da Direcção Regional de Cultura tem realizado apresentações do acervo livreiro regional com o objectivo de  disponibilizar diretamente aos muitos interessados, estudiosos e madeirenses residentes na área metropolitana de Lisboa o acesso às publicações editadas pela DRC, fomentando desta forma, o estudo, o conhecimento e a ligação ao arquipélago.

Na edição deste ano da Feira do Livro de Lisboa, no Parque Eduardo VII, que termina a 16 de Junho, no stand da DRC estão disponíveis obras de todas as chancelas editoriais, em concreto, Coleções Serviço de Publicações, Coleções Museus e Património, Coleções Arquivo e Biblioteca Regional da Madeira, bem como as Coleções Centro de Estudos de História do Atlântico.

 

Títulos dos 600 Anos apresentados em Lisboa:

  1. O Volume I do importantíssimo ‘Atlas Linguístico Etnográfico da Madeira e do Porto Santo’, volume I, inteiramente dedicado ao estudo da Criação de Gado, obra iniciada pelo pai da Linguística Portuguesa, Lindley Cintra, que dirigiu ainda o primeiro esboço e até os primeiros inquéritos, e onde se estuda, pela direção de João Saramago, da Universidade de Lisboa, com a ajuda de duas linguistas da UMa, a especificidade dos falares madeirenses; 1.1. a publicação veio acompanhada de uma outra publicação anexada, intitulada ‘Introdução ao Atlas Linguístico Etnográfico da Madeira e do Porto Santo‘, importante para se conhecer a totalidade e a grandeza e importância deste projecto;
  2. A reimpressão do volume ‘Fomento da Fruticultura na Madeira‘, de J. Vieira Natividade, importante trabalho que valoriza a produção local e que amplifica a imagem da agricultura madeirense, elencando oportunidades agro-económicas e turísticas; Vieira Natividade foi, a par de Orlando Ribeiro, uma das pessoas que mais compreendeu a nossa paisagem e a nossa agricultura, fazendo justiça ao trabalho do nosso  agricultor;
  3. A publicação ‘Cadernos de Campo – Museu Etnográfico da Madeira: A Arte de Embutir‘, importante contributo para o conhecimento deste artesanato que foi popular nas ilhas e em especial da sua permanência dinâmica como forma apurada de arte, ao longo do tempo, e que despertou grande curiosidade junto de todos os que nos visitaram;
  4. O Catálogo de Fotografia: ‘O Porto Santo nas Fotografias do P.e Eduardo Nunes Pereira‘, importante acervo imagístico que faz ampla divulgação da vida e do ambiente da ilha de Porto Santo no século XX;
  5. Os primeiros três volumes das “Memórias Fotográficas” (ainda a lançar e em língua portuguesa e em língua inglesa), edição de divulgação dos acervos fotográficos do Museu Photographia Vicentes, versões em língua portuguesa e em língua inglesa, nomeadamente: 6.1) do N.º 1 – ‘Fotografias da Madeira de Alexander Lamont Henderson (1906)‘; 6.2) do N.º 2 – ‘Fotografias de João Anacleto Rodrigues (entre 1891 e 1943)’; e 6.3) do N.º 3 – ‘Fotografias de Aloísio César de Bettencourt (entre 1872 e 1910)‘.
  6. O volume ‘Uma Estátua do Infante D. Henrique para o Porto Santo‘, sobre a réplica do Infante de Francisco Fran­co, que resultou de encomenda para os pavilhões por­tugueses na Exposição Colonial Internacional de Paris, em 1931, réplica que foi realizada a partir da versão em gesso patinado, tirada do modelo original em 1934, que se encontra no Museu Militar de Lisboa, e com que efectivamente enri­quecemos o nosso património escultórico com este emble­mático trabalho do grande escultor madeirense.
  7. Os números 62 e 63 da Revista ‘Islenha’.
  8. O Memorial João David Pintor Correia (1939 -2008)