Os suspiros, os olhares atentos e deslumbrados que, sem querer, deixavam escorrer lágrimas pela face das centenas de fãs que há muito esperavam pelo regresso do artista norte-americano, são a prova provada de que o cantor, autor e compositor de temas românticos continua a ser uma referência da música pop e a manter-se fiel ao público que acompanha o seu percurso musical com várias décadas de carreira.
Bastante satisfeito com a sua atuação em Espinho, Michael Bolton revela que para o concerto de Lisboa haverá algumas surpresas e adianta que, embora vá apresentar o último trabalho discográfico – A Symphony of Hits – “não se mudou a estrutura das canções”.
“As pessoas vão identificar os êxitos assim que começarem. Com três ou quatro notas, vão reagir logo, mas, a dado momento, durante a canção, umas lindas e ricas texturas de cordas, violas de arco, violoncelos, trompas…toda a grandeza de uma orquestra começa a encontrar o seu caminho até ao coração da canção”, desvenda Michael Bolton.
Tudo boas razões para não perder o concerto único, em Lisboa, dia 25 de julho, na Altice Arena.