Yoko Ono, pioneira da arte conceptual, leva ao Porto uma mostra que reúne obras em papel, instalações, gravações em áudio e vídeo, material de arquivo e performances em que a própria artista deverá participar, apesar dos seus 86 anos.
“A obra de Yoko Ono, desde os primeiros anos em Nova Iorque e no Japão, abraçou, se não mesmo iniciou, o movimento artístico mais radical da segunda metade do século XX, Fluxus, desafiando todas as convenções e disciplinas com um anarquismo estético que transformou as artes visuais, a música, o cinema, o teatro e o ativismo”, refere o comunicado de imprensa do Museu de Serralves