Divertido, dinâmico e apelativo, o jogo Sea Warrior, feito a pensar num público infanto-juvenil, mas igualmente atrativo para adultos, é um infinite runner, em que o jogador assume o papel de um pequeno e divertido robot, o DEV – Diving Echological Vessel, que recolhe lixos de consumo comum e industrial do fundo do mar.
O Robot DEV, pode ser personalizado com diferentes skins, cores e temas, e ao longo do seu percurso tem de se desviar de obstáculos, subir e saltar barreiras, cruzando-se com animais marinhos. Contudo o grande objetivo é ir limpando o caminho recolhendo o lixo que será transformado em moedas de ouro e escudos ecológicos protetores, que permitem ao pequeno robot comprar os seus super poderes e fazer corridas cada vez mais rápidas.
Para cumprir os objetivos o jogador terá três missões. Deverá coletar os power-ups para obter recursos adicionais, transformar o lixo coletado em moedas ECO Warrior e adquirir adicionais DEV Customs and Shields.
O jogo Sea Warrior ocupa 102,9 MB e requer iOS 11.2, sendo compatível com iPhone, iPad ou iPod touch. A classificação etária é para jogadores com mais de 4 anos, e é em inglês.
O Sea Warriot, foi pensado e concebido pela Bapa Dreams uma equipa de produção de videojogos, que pretende sensibilizar os jovens para os problemas sociais e ecológicos, transmitindo através dos jogos mensagens concretas. O exemplo está no Sea Warrior, que alerta para a proteção dos oceanos.
A Bapa Freams é formada por João Cardoso, líder do projeto e programador apaixonado por jogos, pela Ana Mota, a game designer, mãe, formadora da área comportamental e gamer; Pedro Oliveira um artista de mão cheia que sempre participou em projetos cívicos e de intervenção local; Inês Lapa jovem estudante que aqui se transformou numa profissional e Miguel Cintra músico e professor que pôs o seu talento no projeto.
Esta é a equipa de produção de videojogos que acredita que estes são uma forma de arte e como tal, um meio de comunicação de valores e de alteração de comportamentos.
“Acreditamos que quanto mais cativantes e divertidos forem os jogos, melhor passam as suas mensagens. Como educadores, pais, adultos e artistas, temos a responsabilidade de transmitir valores sólidos e inspirar comportamentos”.