Lançado pela primeira vez em 1980, o Quinta do Côtto Grande Escolha cedo se posicionou como um dos vinhos bandeira do Douro, assinalando o início de uma nova era em que a região afirmava todo o seu potencial para a produção de grandes vinhos “de Quinta” – movimento em que o produtor foi pioneiro. Mais de quatro décadas desde o primeiro lançamento, o Quinta do Côtto Grande Escolha mantém vivo o estatuto de ícone, gerando uma enorme expectativa junto de consumidores de todo o mundo.
Por esse motivo, prevê-se uma rápida passagem do Quinta do Côtto Grande Escolha 2017 pelos mercados onde está presente, fenómeno para o qual também contribui o próprio ano de colheita, amplamente reconhecido e aplaudido como um ano histórico para a região do Douro pela sua qualidade excecional.
Elaborado a partir de um blend de castas tradicionais da região, com a predominância da Touriga Nacional e Vinhas Velhas, este vinho surpreende ao primeiro contacto. A intensa cor rubi antecipa aromas a fruta madura, com notas de bosque, especiarias e cacau. O estágio de 15 meses em barricas de carvalho francês aperfeiçoou todo o seu carácter, conferindo-lhe complexidade e uma impressionante estrutura, com taninos espessos e uma acidez bem presente a equilibrar todo o conjunto. O final é longo e persistente.
Para encomendas online, a Montez Champalimaud sugere a utilização dos canais digitais das principais garrafeiras do país e da distribuidora Vinicom – https://vinicom.pt/
Quinta do Côtto Grande Escolha 2017: PVP: 54,99€
Sobre a Montez Champalimaud
Para contar a história da casa Montez Champalimaud é preciso viajar até ao séc. XIV, data em que surgiram os primeiros registos da família no Douro e na região dos Vinhos Verdes, onde mantém até hoje as suas propriedades. A Quinta do Paço de Teixeiró, localizada na freguesia de Teixeiró na fronteira da região dos Vinhos Verdes, produziu a par do vinho, e durante tempos imemoriais, cereais.
A Quinta do Côtto, na freguesia de Cidadelhe, na região demarcada do Douro, sempre se dedicou à cultura da vinha e produção de vinho. Em 1865 o património fundiário da família Montez Champalimaud foi acrescido com a Quinta de Vallado, na freguesia de Vilarinho dos Freires, próximo da Régua, por via do casamento do então Morgado da Quinta do Côtto – António Montez Champalimaud, com Rosa Carolina Pinto Barreiros.
Em 1922, foi constituída a sociedade Montez Champalimaud, à qual foi confiada todo o património familiar nas regiões do Douro e Vinhos Verdes, situação que persiste até à presente data.
A esta herança secular, a casa Montez Champalimaud foi sempre capaz de implementar uma constante política de inovação, orgulhando-se de produzir vinhos intemporais e de elevada qualidade. Quase um século depois, preserva a sua autenticidade e o perfil de vinho clássico, não seguindo modas de consumo. Uma missão que leva até ao Douro e à região dos Vinhos Verdes.
Atualmente a Montez Champalimaud está sob gestão de Miguel Mendia Montez Champalimaud, representante da 5ª geração da família. A enologia está entregue a João Grave.