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Covid-19: Certificado digital ou teste negativo, poderá ser necessário para acesso a outras atividades

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Covid-19: Certificado digital ou teste negativo, poderá ser necessário para acesso a outras atividades
Covid-19: Certificado digital ou teste negativo, poderá ser necessário para aceso a outras atividades - ®DR

Pedro Siza Vieira, Ministro da Economia adiantou esta segunda-feira, que o Governo está a ponderar alargar o uso do certificado digital ou teste negativo para acesso a outras atividades afetadas por encerramentos devido à covid-19.

“Parece que há a possibilidade de alargar esta experiência a outras atividades”, adiantou Pedro Siza Vieira, explicando que à medida que a vacinação progride o objetivo é “utilizar outras formas de gerir a situação epidemiológica”.

Já na semana passada, o Governo tinha aprovado em Conselho de Ministros que os restaurantes em concelhos de risco elevado ou muito elevado iriam passar a ter de exigir certificado digital ou teste negativo à covid-19 a partir das 19:00 de sexta-feira, aos fins de semana e feriados para refeições no interior dos mesmos.

Além disso, o executivo, determinou também, que o acesso a estabelecimentos turísticos e de alojamento local em todo o território continental iria estar sujeito à apresentação de certificado digital ou teste negativo por parte dos clientes na altura do check in.

“Nós sabemos que em muitos países europeus é isso que se está a passar. Para aceder a um ginásio, museu, concerto ou hotel é preciso um certificado ou teste”, recordou Siza Vieira.

Questionado sobre os bares e discotecas, que se mantêm encerrados, o ministro não se quis comprometer com datas, apontando antes para atividades como “parques aquáticos e outro tipo de atividades em que faz sentido pensar se podemos abrir com certificado ou teste negativo”, até pela época de veraneio que atravessamos.

Pedro Siza Vieira, explicou que “Ainda não estamos a pensar num alargamento desta natureza” e sim em abranger “atividades que se mantêm encerradas” e “se a população estiver satisfeita” assegurar “um funcionamento nestas condições”.

O Ministro da Economia, reconheceu ainda que que as medidas foram aplicadas muito em cima da hora e geraram “algum incómodo” e “dificuldades de interpretação, dúvidas e questões a que o Governo foi tentando responder”.

aNOTÍCIA.pt