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Navegar pelas redes sociais: a principal utilização que 60,99% dos portugueses dá ao seu smartphone

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Navegar pelas redes sociais: a principal utilização que 60,99% dos portugueses dá ao seu smartphone
Navegar pelas redes sociais: a principal utilização que 60,99% dos portugueses dá ao seu smartphone - ®DR

Como é a evolução do consumo da Internet em geral e das redes sociais em particular no nosso país? Continua presente o “boom” experimentado em 2020? Ou houve variação deste fenómeno em 2021? 

Coincidindo com a festividade da Cyber Monday, Showroomprive.pt, o clube de vendas privadas online especializado em moda e complementos de marcas exclusivas com descontos de até 70%, realizou uma nova sondagem entre a população com o propósito de determinar como são os hábitos de consumo móvel em Portugal. Eis aqui os resultados completos, juntamente com uma comparação feita em relação aos dados extraídos em 2020: 

Nomofobia? Frequência de conexão à Rede via móvel em Portugal ** 

Com que assiduidade os portugueses entram no ciberespaço mediante o seu smartphone? Antes de mais a praticidade: 32,82% dos inquiridos executa esta conduta apenas cada vez que recebe uma notificação de uma nova mensagem e/ou interação. Além disso, há quem possa passar uma hora ou até mesmo mais sem sentir falta deste dispositivo inteligente, falamos de 39,86% (percentagem composta pela soma daqueles que responderam: “Passado uma hora” e “mais do que uma hora”). 

Em oposição, 15,07% da sociedade tem profundamente instaurado este hábito na sua vida, sendo de 30 minutos a sua periodicidade média de conexão (dado que sobe em relação a 2020, cujo valor foi de 10,81%). O grau de dependência deste tipo de gadgets é levemente maior para 12,25% dos utilizadores que afirma aceder à Internet móvel com uma frequência de 10-15 min

O tempo é ouro. Maximizam (ou desperdiçam) os portugueses os seus minutos com o telemóvel? ** 

Os dados são claros e conclusivos: as redes sociais impõem-se como a função do telefone inteligente mais desejada e procurada em 2021. Mais de metade da sociedade (60,99%), reconhece empregar fundamentalmente o seu tempo com o telemóvel a ‘fazer scroll’ nos conteúdos cada vez mais personalizados oferecidos pelas distintas redes sociais. Questão de estar conectado ou de FOMO “Fear of Missing Out”? 

Completando o ranking, localizamos as seguintes utilidades ordenadas de maior a menor número de votos: falar ao telefone (17,61%), escutar música e/ou jogar (11,41%), ver séries e/ou vídeos (5,92%) e fazer compras (4,08%). 

M-commerce: Existe hora de ponta nas compras à distância de um clique? ** 

56,06% dos portugueses não mostra preferência por nenhum intervalo do dia em concreto. Seguidamente, uma faixa horária sobressai entre o consumidor português: à tarde/noite é o momento favorito de 29,44%. Com percentagens menores encontramos: 9,30%, que garante realizar este tipo de aquisições após ser persuadido via email marketing, 3,92% que dá prioridade às horas da manhã e, por último, 1,69% que reconhece realizar as suas transações via online em momentos de tédio. 

Questão de perceção: diferentes utilidades para uma mesma app ** 

A uma mesma app, nem todos damos a mesma utilização. As motivações fundamentais pelas quais os portugueses instalam apps de moda variam de um ano para o outro? Não. Comprar roupa (37,89%) e comparar preços (30,00%), continuam a ser o atrativo primordial para o seu download.Completando a lista de razões encontram-se as seguintes respostas: “a possibilidade de estar ao corrente das últimas tendências” (16,62%), “inspirar-me com os looks” (13,66%) e “vender a minha roupa” (1,83%). 

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*Annual Survey realizada a una muestra representativa de la población española, compuesta por 700 personas españolas (50% hombres y 50% mujeres) mediante cuestionario online a través de latécnica Computer Assisted WEB Interviewing (CAWI) realizada sobre miembros de panel online.  

**Pergunta de resposta múltipla 

aNOTÍCIA.pt