O novo Suzuki Vitara reforça os atributos de um modelo icónico da história do automóvel, com uma profunda renovação que afeta a maioria das suas diferentes áreas. Inicia a sua comercialização no final de setembro deste ano e oferece cinco anos de garantia.
O design é um dos pontos fortes deste modelo e o novo Vitara prevê uma grelha dianteira cromada, para-choques dianteiro com embelezadores cromados, jantes de liga leve 17” e óticas traseiras em LED. Mantem-se as amplas opções de personalização, com uma completa palete de cores, combinações bitone, packs de acessórios e detalhes interiores e exteriores.
No interior, os materiais mais suaves no tablier e uma nova tapeçaria de desenho misto elevam a qualidade. A informação é disponibilizada num novo ecrã a cores de 4,2 polegadas, situado no painel de instrumentos e um renovado relógio central nas versões GLX.
Líder do segmento em segurança avançada
O novo Suzuki Vitara adiciona ao completo equipamento de série de segurança do seu antecessor numerosos elementos de vanguarda, apresentando um pacote único no segmento dos SUV urbanos.
O novo modelo incorpora DSBS (Dual Sensor Brake Support), alerta de mudança de faixa, assistência de mudança de faixa e alerta anti fadiga. Para além disso incorpora três sistemas que são novidade absoluta na Suzuki: reconhecimento de sinais de trafego, deteção de ângulo morto e alerta de tráfico posterior. A tudo isto se soma o controlo de travagem de emergência autónoma com reconhecimento de peões e o cruise controle adaptativo.
Avançados motores a gasolina turboalimentados
Dois modernos motores a gasolina turboalimentados animam o novo Suzuki Vitara. Ambos podem ser combinados com caixas de velocidades manuais e automáticas de seis velocidades e com sistema de tração 4WD ALLGRIP, que permite escolher entre quatro modos de condução (Auto, Sport, Snow e Lock).
Novidade na gama Vitara é o motor 1.0 Boosterjet de 111 CV (82 kW), disponível nas versões GL, GLE, GLE automático, GLE 4WD e GLE 4WD automático. A motorização mais potente é o 1.4 Boosterjet de 140 CV (103 kW), que esta disponível nas versões GLE, GLX, GLX 4WD, GLX 4WD automático SR e Special Edition.
Quatro gerações e mais de três milhões de unidades vendidas
O Suzuki Vitara, que superou em 2017 os 3 milhões de unidades vendidas em todo o mundo, é um automóvel global, comercializado em 190 países e cinco continentes, e fabricado em três. A geração atual do Vitara, a quarta, produz-se na fábrica Magyar Suzuki Corporation em Esztergom (Hungria).
A primeira geração do Suzuki Vitara prolongou-se de 1988 até 1998, uma prova do sucesso do seu design e conceção original. Foi comercializado na Ásia, Europa, América e Oceânia.
A segunda geração, denominada Suzuki Grand Vitara, chegou em 1998 e prolongou-se até 2005. A versão XL-7 teve um grande êxito comercial nos Estados Unidos, onde durante muitos anos foi o SUV de sete lugares mais acessível do mercado. Este modelo também obteve o prestigiado galardão “Best Buy” da Consumers Digest em 2003 e 2004.
Com a terceira geração (2005-2014), o Vitara continuou a conquistar o público e a demonstrar a longevidade das suas gerações. Com vendas, no primeiro ano de vida de 176.000 unidades (mais de metade na Europa), em 2008 atingiu-se os 2,4 milhões de Vitara Vendidos em todo o mundo. No final desta geração as vendas aumentaram até 2,89 milhões de unidades.
A atual geração do Vitara, nascida em 2015, teve a honra de atingir o valor redondo dos três milhões de unidades vendidas, das quais 250.000 comercializadas na Europa. Com base na atual geração chega esta atualização, que continuará a incrementar os espetaculares números deste automóvel icónico.
30 anos de história do primeiro SUV moderno
Os engenheiros e designers da Suzuki foram uns visionários há três décadas atrás, criando um automóvel que lançou as bases do conceito SUV tão em voga nos dias de hoje. Durante a sua apresentação oficial no Salão de Tóquio, em 1988, o Vitara surpreendeu pela sua filosofia atrevida, que desafiava os segmentos, categorias e convenções da época.
A Suzuki não teve medo de fundir várias tipologias de automóveis num único automóvel, que reunia o melhor de vários mundos. Por um lado, era robusto e capaz fora de estrada, mas essas aptidões e capacidades não se tornavam num entrave a uma condução mais citadina ou estradista. Nesse ambiente, a sua posição privilegiada de condução elevada em conjunto com um comportamento ágil e eficaz, um elevado conforto e uma sensação de condução suave, transmitiam uma maior parecença a um automóvel de turismo do que a um todo terreno.