A banda composta por Alex Maas, Christian Bland, Kyle Hunt, Stephanie Bailey e Jake Garcia, ganhou o respeito da crítica e dos fãs não só pela arrebatadora discografia de estúdio, como pelas fortes atuações ao vivo, que por unanimidade elevam as músicas a um extremo. O jornal The New York Times, inclusive, salientou, numa das suas críticas, que os The Black Angels ao vivo têm a capacidade de tocar rock psicadélico como se os anos 60 nunca terminassem e são absolutamente mestres ao fazê-lo.
Para muitos este quinto disco de estúdio é um dos melhores de sempre da carreira da banda e já está a seguir as pisadas do bem-sucedido álbum de estreia “Passover”, editado em 2006. Produzido por Phil Ek (Father John Misty, Fleet Foxes, The Shins), “Death Song” é considerado o mais político disco do grupo, onde a lírica explode todo o tipo de questões atemporais misturadas com o som neo-psicadélico, género que faz jus ao nome da banda que assumiu originalmente da música “The Black Angel’s Death Song” dos The Velvet Underground. Alex Mass diz que não considera “Death Song” psicadélico, mas sim um álbum de rock n’ roll.