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A loucura e a boa disposição invadiram o Parque Eduardo VII com a A Corrida Mais Louca do Mundo.

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A loucura e a boa disposição invadiram o Parque Eduardo VII com a A Corrida Mais Louca do Mundo.
Grande Prémio Red Bull Lisboa - A Corrida Mais Louca do Mundo - ©Aldrabiscas

 

Mais de 40 mil pessoas, encheram por completo o Parque Eduardo VII, para assistir à participação de sessenta e duas equipas, vindas de todo o país. Os arrojados modelos das viaturas em pista, demonstraram que a criatividade e a imaginação, a par do gosto pela velocidade, estão por todo o nosso Portugal

Ao longo de uns alucinantes 350 metros, as viaturas e os seus ‘carismáticos’ pilotos tinham de ultrapassar diversos obstáculos. Logo na partida, uma rampa a pique, seguida de curvas apertadas, saltos e até degraus, desafiavam os condutores a mostrar toda a sua perícia e sangue frio para chegarem à meta e fazer o melhor tempo.

Uma francesinha voadora, uma guitarra portuguesa, um caldeirão, um helicóptero Kamov ou uma casa que ruiu por completo, espelham bem a ‘loucura’ desta corrida que tem percorrido o mundo nas últimas 2 décadas.

Na partida, antes de soar o apito, neste caso o grito de partida, os participantes eram avaliados por um júri composto pelo piloto Tiago Monteiro, o atleta Helder Nunes, a locutora da RFM Joana Cruz e a apresentadora da SIC Radical Rita Camarneiro, que pontuavam três fatores: tempo, criatividade e performance.

Oriundas de todo o país, as equipas eram compostas por um máximo de quatro elementos. Com dimensões limitadas a três metros de comprimento, dois de largura e 2,5 metros de altura – para um peso máximo de 80Kg – as máquinas são cem por cento artesanais e não podem utilizar qualquer tipo de propulsão mecânica. O único combustível que podem usar e não são as máquinas, mas os pilotos é Red Bull, o tal que dá assas!

No final de uma tarde repleta de ação, estavam encontrados os vencedores. “The Mean Machine”, a equipa que veio de Vila Nova de Famalicão e que se define como “Corajosos, destemidos e aventureiros” já rumaram  à Capital, com a intensão de ganhar.

Os primos Carlos e Pedro Barreiro, assessorados por Raquel e Luis Barreiro, deram assas à imaginação e à criatividade, criando uma replica do carro de Mutley. No final emocionados os primos não conseguiam disfarçar a alegria desta conquista: “Estamos a viver um sonho, pois pensámos que podíamos ficar logo na primeira curva. Vencer foi uma completa surpresa e ainda nos custa a acreditar!”

O prémio hoje ganho, dá a esta formação a possibilidade de continuar a viver a vertigem da velocidade, usufruindo de uma experiência única Red Bull Racing durante um fim-de-semana, numa corrida europeia, em parceria com a TAP.

Em 2º lugar ficou o “O Aniquilador” de Vila Nova de Cerveira cuja equipa irá disfrutar de uma experiencia no WRC Rally de Portugal, em 2019, para toda a equipa em parceria com o ACP.

Os terceiros classificados foram os “Super Constelation” de Lisboa  que irão ter uma driving experience com o Tiago Monteiro, em Portugal.’