Sobre a escolha do Rio de Janeiro para a gravação do seu novo trabalho, Aline referiu “Escolhi o Brasil e em especial o Rio porque é daqui que vêm as minhas mais importantes referências de discos neste formato intimista de canção, voz e violão. Também escolhi gravar no Rio porque é uma cidade que me inspira e me comove, de certa forma sendo parte da minha própria história. Desde o “Insular” [gravado na ilha escocesa de Jura] que mantenho a máxima de que o contexto afeta muito o resultado da gravação de um disco. Desta vez a minha ilha é o Rio e este estúdio no Jardim Botânico, onde me sinto mais perto das minhas influências musicais brasileiras mais solenes. Também tinha a necessidade de, desta vez, por fim, gravar um disco ao sul do mundo.»
Com edição Norte-Sul / Valentim de Carvalho prevista para Setembro, o novo disco da cantora, compositora e instrumentista angolana conta com vários músicos convidados, cujos nomes serão revelados esta semana, nas redes sociais da artista, à medida que as gravações decorrem.
Ainda antes da saída do novo álbum, Aline Frazão regressa aos palcos portugueses para seis concertos a solo. Sem banda, só voz e violão, num espetáculo que oferece várias geografias musicais, à semelhança dos discos e dos locais sempre distintos onde foram gravados: “Clave Bantu” (na Galiza), “Movimento” (em Lisboa) e “Insular” (Ilha de Jura, Escócia). Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais.
Esta semana será ainda conhecido o nome do intérprete que Aline Frazão escolheu para dar voz à letra e música do tema que compôs para o Festival da Canção, a convite da RTP.
AGENDA
01.Março | Lisboa | B. Leza (Festival “Solo Fest”)
03.Março | Ovar | Museu Júlio Dinis (“Concertos (in)comuns em lugares (in)comuns”)
09.Março | Torres Vedras | Teatro – Cine
10.Março | Castelo Branco | Teatro Avenida
16.Março | Tondela | Auditório ACERT
17.Março | Ponte de Lima | Teatro Diogo Bernardes