‘Depois de uma primeira experiência que não teve o resultado para o qual trabalhei estou de volta e levo como objectivo principal termina a prova.’ comenta o piloto de Coruche junto à sua KTM 450 Rallye que foi preparada em Portugal e terá também ela assistência por parte da KTM Jetmar, o importador luso da marca austríaca.
‘Antes da partida da prova em 2017 adoeci e com as temperaturas elevadas que se fizeram sentir na altura tudo se precipitou a caminho do abandono. Foi um momento estranho mas não consegui superar e tive mesmo que ficar de fora antes do arranque do quinto dia. Agora sinto que estou mais preparado e mais consciente das dificuldades, se bem que no caso do Dakar seja sempre complicado fazer previsões. Mas estou mais consciente de tudo e muito melhor fisicamente.’ afirma o piloto depois de concluir os procedimentos de verificações técnicas e administrativas que antecedem o arranque de duas semanas de competição que começam e terminam em Lima, a capital do Peru.
A prova terá ordem de partida na próxima segunda-feira com uma primeira especial com curtos 84 quilómetros na ligação até Pisco. O Dakar terá cerca de 5.000 quilómetros no total e será a primeira vez em 41 anos de história da prova que a mesma se realizará em apenas um território.