“Esta é uma parceria com uma instituição de referência a nível nacional e é de extrema importância, para nós, termos aqui uma empresa como a SIBS, pois confere visibilidade a Castelo Branco, funcionando como uma porta de entrada para outras importantes instituições”, refere Luís Correia. O líder da autarquia albicastrense considera também que o novo módulo é um contributo para uma “maior dinâmica económica”, destacando o trabalho do município “em Castelo Branco desenvolvemos uma estratégia sustentável, de políticas integradas, que abrangem diversos setores e que nos permitiu, em seis anos, através do investimento direto da Câmara Municipal, criar 900 postos de trabalho”.
Presente há 7 anos em Castelo Branco, a SIBS emprega, atualmente, 300 colaboradores, a que se somam agora 200 que irão desenvolver trabalho na área dos serviços bancários, necessitando de formação especializada e certificada.
Luís Correia considera que os 200 postos de trabalho criados são “de enorme importância”, não esquecendo as condições decisivas que permitiram a expansão da SIBS “só foi possível porque a Câmara Municipal faz uma boa gestão dos seus meios financeiros”.
A expansão da SIBS para o novo módulo constitui um reforço para a economia do concelho e para a captação e fixação de pessoas em Castelo Branco, representando ainda o reconhecimento do trabalho constante, desenvolvido pela autarquia, na criação de infraestruturas, em várias áreas e setores, de forma transversal, que contribuem para o incremento da qualidade de vida e de trabalho.
Para João Luís Baptista, COO e Administrador Executivo da SIBS esta é “uma situação vantajosa para o grupo SIBS e para o município de Castelo Branco”. Segundo João Luís Baptista, cerca de “92% dos colaboradores da SIBS residem no concelho”, acrescentando que a sua presença na cidade contribui para “evitar o desenraizamento das populações jovens, nomeadamente, as que têm formação superior, que necessitam de postos de trabalho qualificado”, uma vez que se tratam de “áreas de maior valor acrescentado” que carecem de formação, designadamente, no campo jurídico.
Fonte: CMCB