O Comunicado recorda que aquela Direção-geral tem seguido, o desenvolvimento do surto no contexto da identificação do novo vírus, refere a ativação do dispositivo de Saúde Pública do país, com monitorização e vigilância epidemiológica, gestão e comunicação de risco, habituais nestas situações.
Prosseguindo, a nota, recorda que a todos os cidadãos provenientes da China ou de outras áreas afetadas, , é feito um “rastreio” à saída do aeroporto de origem, sendo mais uma medida para garantir a segurança dos cidadãos e tranquilidade de toda a comunidade.
É recomendado no referido comunicado, o cumprimento das seguintes medidas de higiene e de etiqueta respiratória:
- Lave frequentemente as mãos, com água e sabão, esfregando-as bem durante pelo menos 20 segundos;
- Reforce a lavagem das mãos antes e após a preparação de alimentos, após o uso da casa de banho e sempre que as mãos lhe pareçam sujas;
- Pode também usar em alternativa, para higiene das mãos, uma solução à base de álcool;
- Use lenços de papel (de utilização única) para se assoar;
- Deite os lenços usados num caixote do lixo e lave de seguida as mãos;
- Tussa ou espirre para o braço com o cotovelo fletido, e não para as mãos;
- Evite tocar nos olhos, no nariz e na boca com as mãos sujas ou contaminadas com secreções respiratórias.
As pessoas regressadas da China ou de uma área afetada devem estar atentas ao surgimento de febre, tosse e eventual dificuldade respiratória. Se surgirem estes sintomas, não se devem deslocar aos serviços de saúde, mas ligar para o SNS24 – 808 24 24 24, e seguir as orientações que lhes forem dadas. Por regra não se recomenda qualquer tipo de isolamento de pessoas sem sintomas.
Estas medidas enquadram-se na Emergência de Saúde Pública Internacional declarada pela OMS, na sequência da epidemia por um novo coronavírus. Em 31 de dezembro de 2019, a OMS foi informada de casos de pneumonia na cidade de Wuhan, China. Em 7 de janeiro de 2020 um novo coronavírus foi identificado como a causa da doença que foi denominada COVID-19. Os Países aumentaram a sua vigilância para diagnosticar rapidamente possíveis novos casos de COVID-19. Desde então, foram identificadas mais pessoas infetadas por esse vírus na China, além de casos importados para outros países, inclusive na região europeia.