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Certificado de vacinação é uma vantagem competitiva para a recuperação

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Certificado de vacinação é uma vantagem competitiva para a recuperação
Certificado de vacinação é uma vantagem competitiva para a recuperação - ®DR

O certificado de vacinação, que já desempenha um papel importante no acesso a comércio e serviços, pode ser usado como vantagem competitiva para a recuperação económica, segundo o estudo da Fixando a 90 000 utilizadores da plataforma, que analisou o comportamento do setor entre o primeiro e o segundo confinamento, para projetar o resto de 2021.

A maior plataforma nacional de contratação de serviços, é das primeiras a adicionar aos perfis dos profissionais o certificado de vacinação, para promover a segurança entre os utilizadores e a confiança e recuperação nos serviços.

“As pessoas querem sentir segurança e os certificados de vacinação dão credibilidade aos profissionais para operarem” explica Alice Nunes, Diretora de Novos Negócios da Fixando “os profissionais do setor esperam que esta medida aumente a confiança dos consumidores e consequentemente alavanque as transações que começaram a dar pálidos sinais de recuperação no verão, mas cuja fragilidade é muito grande.

O setor terciário, que atravessa uma profunda crise devido à pandemia, pode só vir a começar a recuperação no final do ano, se as medidas restritivas continuarem as mesmas e o sistema de vacinação não tiver um forte impulso, conclui o estudo.

“Estimamos que os serviços comecem a recuperar no verão desde que as restrições se adequem melhor à nova realidade”, pelo que todas as medidas que ajudarem a gerar credibilidade e segurança, como a vacinação e o cumprimento das medidas, são para manter” diz Alice Nunes.

As projeções feitas pela fixando, e que consideraram os dados pandémicos prevê que as áreas dos eventos e dos animais tenham a melhor recuperação até ao final de 2021, inclusive com valores estimados de faturação superiores aos de pré-pandemia na ordem dos 5% e 24%, respetivamente.

Embora com uma recuperação menos acelerada, os setor e subsetores de serviços para a casa têm previsto um crescimento residual de 5% face a 2020.

Os setores onde é expectável uma recuperação mais lenta são das aulas, com uma quebra de 1,7%, a área de serviços domésticos, com quebras na ordem dos 25%, pois as pessoas não se sentem confortáveis em ter pessoas estranhas em casa, e a assistência técnica com quebras na procura superiores a 60% e com o preço media por serviço a descer.

aNOTÍCIA.pt