Nos próximos dias 20 e 21 de agosto, o programa “Cultura em Rede” leva animação e música aos municípios do Crato, Nisa e de Castelo de Vide, com três fantásticas atuações, nomeadamente, do músico Tim, acompanhado pelo grupo Ensemble e Vozes do Alto Alentejo, do jovem cantor revelação Murta e do grupo de jazz tradicional, SinfoDixie.
De entrada gratuita, todas as atividades são planeadas de acordo com as normas impostas pela DGS e contam com o responsável comportamento do público no cumprimento das regras vigentes.
O primeiro concerto é já na sexta-feira, dia 20, no Crato, onde o músico português, cantor, compositor, baixista, guitarrista e um dos fundadores dos Xutos & Pontapés, TIM apresenta os seus projetos a solo, mas acompanhado pelo grupo de cante alentejano, Ensemble e Vozes do Alto Alentejo. O espetáculo acontece às 21h45 no Campo 1º de Maio.
No sábado, dia 21, o vice-campeão da 4ª temporada do The Voice Portugal em 2016, Francisco Murta, um jovem cantor e compositor português conhecido artisticamente como Murta, apresenta-se em Castelo de Vide. Para apresentar o seu álbum de estreia, D’ART VIDA, a atuação está marcada para as 21h30, na freguesia de Nossa Senhora da Graça de Póvoa e Meadas.
Já o grupo de jazz tradicional SinfoDixie promete animar as ruas de Nisa, com início às 19h00. Proveniente de Águeda, atualmente o grupo é composto por Nuno Bastos (trompete), Carlos Filipe (clarinete) João Gonçalo (trombone), Rafael Ferreira (tuba), João Borié (banjo) e Ricardo Reis (percussão).
O Programa Cultura em Rede, da responsabilidade da CIMAA – Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, tem como objetivo a valorização, promoção, dinamização e desenvolvimento do património cultural, enquanto instrumento de diferenciação e competitividade dos territórios.
Cofinanciado pelo Alentejo 2020, pelo FEDER e pelo Portugal 2020, pretende contribuir para que a região do Alto Alentejo seja mais atrativa ao turismo interno e externo, bem como, alavancar as atividades económicas que decorrem da dinamização cultural e artística, tão fragilizadas pelo atual contexto pandémico.