Decorreu esta tarde a inauguração da 91ª edição da Feira do Livro de Lisboa, que contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, de Fernando Medina, Presidente da Camara Municipal de Lisboa e do Presidente da APEL, João Alvim.
Após a cerimónia de inauguração da 91.ª Feira do Livro de Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa, visitou os vários stands, instalados no Parque Eduardo VII, cumprimentando os editores e livreiros, para além de ter adquirido alguns livros.
Fernando Medina, que no discurso de abertura da Feira do Livro, deixou uma mensagem de reconhecimento a todo o setor livreiro, disse que desta vez não iria acompanhar Marcelo Rebelo de Sousa “para não haver quem possa recear alguma ação ou intenção de campanha eleitoral”.
A edição deste ano da Feira do Livro que irá decorrer até 12 de setembro, contará com 131 expositores, distribuídos por 325 pavilhões. Nela vão estar representados 744 marcas editoriais, onde se incluem 24 novos participantes, o que faz com que esta 91ª edição, seja a segunda maior edição desta iniciativa da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), que a organiza com apoio do município de Lisboa.
À semelhança da edição do ano passado, e tendo em consideração a evolução do contexto pandémico, a organização irá “assegurar todas as medidas de higiene e segurança, de acordo com as recomendações em vigor, garantindo que a Feira do Livro de Lisboa será realizada com todas as condições de segurança e saúde para expositores e visitantes”.
À hora da abertura, já era visível uma significativa afluência de público, interessado nos preços reduzidos que hoje se praticavam. Também os editores e livreiros se mostravam confiantes numa retoma, mas que certamente não chegará para salvar o setor dos prejuízos acumulados no último ano e meio.
A Feira do Livro de Lisboa vai funcionar de segunda a quinta-feira entre as 12h30 e as 22h00, às sextas-feiras entre as 12h30 e as 00h00, aos sábados entre as 11:00 e as 00:00, e aos domingos entre as 11h00 e as 22h00.
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