No Brasil as recentes diligências do Clube de Regatas Flamengo, para ter o português Jorge Jesus pela segunda vez como seu treinador (técnico), não foram suficientes para terem nosso patrício de regresso à Gávea, como desejo da torcida rubro-negra.
Após acertar com Paulo Sousa, ex-treinador da seleção da Polonia. Uma comitiva Flamenguista havia ido para Europa com o objetivo de acertar a contratação de Jorge Jesus, para ser o comandante. Como as tratativas não foram adiantes, fecharam a contratação com Paulo Sousa. A iniciativa da direção foi mais uma febre ou mania dos clubes do Brasil, em contratar um técnico lusitano.
Vamos listar alguns treinadores lusos em terras tupiniquins a seguir
Paulo Sousa No Flamengo tentará repetir o sucesso de Jorge Jesus
Jorge Jesus ganhou o título de cidadão carioca na câmara de vereadores, e outros títulos entre eles a Libertadores da América pelo Flamengo. Mas está no radar do Clube Atlético Mineiro para 2022.
Abel Ferreira sem dúvida o maior vencedor, entre treinadores Lusos no Brasil em 2022, irá tentar o título mundial para a Sociedade Esportiva Palmeira.
Treinador português no Brasil não é sinónimo de êxito, também houve os que não obtiveram o sucesso de seus conterrâneos
AUGUSTO INÁCIO
Augusto Inácio foi o primeiro português a desembarcar no Brasil após o grande sucesso obtido por Jorge Jesus no Flamengo. Indo na onda dos técnicos estrangeiros no país, o Avaí-SC resolveu apostar suas fichas em um conterrâneo do treinador campeão da Libertadores. Após sete partidas no comando do clube, Augusto Inácio acabou sendo desligado.
PAULO BENTO
Paulo Bento chegou ao Cruzeiro com bastante expectativa por ter dirigido a Seleção Portuguesa anteriormente. Entretanto, após 17 jogos no comando do Cruzeiro, o português acabou sendo demitido por conta de um desempenho abaixo do esperado. Foram seis vitórias, três empates e oito derrotas. Hoje dirige a seleção Sul-Coreana.
SÉRGIO VIEIRA
De sensação ao ostracismo: essa foi a caminhada de Sérgio Vieira no futebol brasileiro. O lusitano chegou ao país para trabalhar nas categorias de base do Atlético-PR. Graças a parceria do time paranaense com Guaratinguetá e Ferroviária em 2015 e 2016, respectivamente, obteve seus primeiros trabalhos a frente de uma equipe profissional no Brasil. Trabalhou também em 2016, ano em que foi contratado pelo América-MG. E obteve duas vitórias e oito derrotas, sendo demitido pouco mais de um mês após chegar. Trabalhou ainda no São Bernardo-SP antes de retornar para a terra de Camões.