Neste arranque de 2022, a Wonther marca nacional de joias éticas, assume-se como “sem género”, disponibilizando uma gama mais abrangente de tamanhos nas suas criações e adotando uma comunicação em prol da igualdade e da inclusão.
Com o objetivo de tornar-se mais inclusiva, sem associação a géneros, a marca portuguesa vai deixar de comunicar com a hashtag #wontherwomen e vai começar a disponibilizar tamanhos maiores de anéis, colares e pulseiras.
A Wonther chegou ao mercado há dois anos e foi tempo bastante para a sua criadora perceber que as joias da marca não serviriam apenas para mulheres.
“Associar géneros a peças de roupa, calçado ou, como neste caso, joias, nunca fez parte da nossa filosofia, embora a nossa comunicação e ações de marketing pudessem refletir isso. As nossas joias sempre foram usadas por todos, independentemente de se identificarem (ou não) com um género. Sabemos que esta forma de viver a marca deve refletir-se no tipo de produto que oferecemos, mas também na forma como nos posicionamos nas nossas plataformas de comunicação”, explicou Olga Kassian, fundadora da Wonther.
Desta forma, a marca procurou readaptar a comunicação em prol da igualdade e da inclusão, alargando o universo dos tamanhos de anéis, colares e pulseiras, para que possam servir a todos. “As nossas joias são para todos que as quiserem usar”, conclui Olga Kassian
A Wonther é uma marca de joalharia portuguesa, ética e sustentável, que celebra as ambições, conquistas e a vida única de cada um de nós. A cada peça, a Wonther associou uma mensagem de força.
Olga Kassian é uma jovem empreendedora, de nacionalidade ucraniana, que se dedicou a uma área que desconhecia por completo, a joalharia. Os meses de pesquisa e uma orientação intrínseca para a sustentabilidade fizeram nascer a Wonther, cujas peças são certificadas pelo Responsible Jewellery Council (RJC). O selo do futuro ganha terreno em Portugal, contudo a marca já é reconhecida também como referência de sustentabilidade nos Estados Unidos.