A atuação da cantora, compositora e guitarrista LIKA nas provas cegas do The Voice Portugal teve impacto a nível mundial e acaba de ser considerada uma das 10 melhores prestações com guitarra do programa internacional.
LIKA, originária do Cazaquistão, vive em Portugal há alguns anos e participou na edição mais recente do The Voice, com uma versão de “Come as You Are” dos Nirvana, virando as cadeiras de todos os jurados, com exceção de Diogo Piçarra.
O vídeo do The Voice global que começa com a atuação de LIKA, conta já com perto de 500 mil visualizações em apenas 3 dias.
A cantora e guitarrista, responsável pelo êxito “Thousand”, está a lançar a nova digressão 2022 – “Back to Zero” – e com a abertura do pós-covid, já está a negociar várias datas em todo o país e na Europa.
BIOGRAFIA
Foi no Cazaquistão que aos 11 anos LIKA começou a sua verdadeira paixão pela música quando o seu tio lhe ensinou o estranho e apaixonante Fá Sustenido, o primeiro dos muitos acordes que aprendeu e que logo encontrou na primeira música que tocou, o “Fool on the Hill” dos The Beatles. Logo depois entrou na Escola de Música N54 em Almaty (Cazaquistão), onde estudou Viola Clássica durante 4 anos e aos 14 anos criou a sua primeira banda de rock só de originais.
Apesar de ter terminado a Universidade de Economia, a música era a sua verdadeira paixão e decidiu entrar para o Tchaikovsky Almaty Music College.
Durante os estudos musicais participou em muitos festivais e concursos musicais. Depois de terminar os estudos, trabalhou como professora numa Escola de Jazz de Almaty, criou a sua banda de originais e fizeram digressões nacionais e internacionais.
Em Setembro de 2015 decidiu que seria o momento para sair da zona de conforto e explorar novas sonoridades, latitudes e paixões.
Numa casual viagem a Portugal, conheceu músicos portugueses que a desafiaram a ficar em terras lusas e estudar música no Hot Club. No início o plano era para ficar apenas alguns meses, mas rapidamente a paixão pela música passou a ser acompanhada pela paixão pelos Jacarandás, por Lisboa e por Portugal. Estes arranjos fizeram com que a sua inspiração passasse a ter melodias compostas por diversos sabores e tons, onde os seus originais são cantados em inglês, português, russo ou cazaque.