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Vitória de Abel Ferreira na primeira batalha da guerra portuguesa em São Paulo

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Vitória de Abel Ferreira na primeira batalha da guerra portuguesa em São Paulo
Vitória de Abel Ferreira na primeira batalha da guerra portuguesa em São Paulo - ©Peter Rov

O treinador Abel Ferreira na euforia após a vitória do Palmeiras por 2 a 1 sobre o Corinthians, na noite quinta-feira (17). O técnico começou a entrevista coletiva pós-jogo exaltando a torcida: “O chiqueiro pegou fogo”, disse o português. “Eu queria dedicar a vitória para os torcedores, todos eles. Todos fomos um. Ambiente inacreditável, espetacular. Não tenho dúvidas que foram o 12º jogador a nos empurrar”, disse Abel Ferreira após a vitória.

O técnico lançou um desafio à torcida: “criem uma música curta para empurrar o time nos maus momentos, tenho certeza de que os jogadores vão corresponder”, disse. Tendo montado seu time em um esquema de jogo com marcação muito alta, pressionando a saída do adversário, o treinador demonstrou, mais uma vez, que seu time tem diversas variações táticas. E, ao comentar a atuação, renegou a posse de bola como índice de sucesso. “Posse de bola não ganha jogos, para chegar no final e dizer que tive 70%. Vocês já tiveram treinadores que tentaram o tiki-taka [estilo de jogo que ficou marcado na Espanha] e não deu. Nós vivemos de gols”, disse. “Para mim, os fatores de sucesso são arremates, roubadas de bola e criação de chances de gol”, afirmou. “Eu não quero ter posse de bola no meio campo. Há jogos em que vamos ter mais posse de bola, quando estivermos atrás no placar. É assim em todo lugar do mundo”, afirmou. O Palmeiras terminou a partida com 35% de posse de bola contra 65% do Corinthians. Mas bateu a gol 14 vezes, acertando a meta nove vezes

                                             O Corinthians do português Vítor Pereira

 “Não faço milagres, não tenho varinha mágica”, disse Vítor Pereira após derrota do Corinthians Técnico destaca pouco tempo de trabalho à frente do Timão, aponta erros no Dérbi e vê arbitragem permitir excesso de faltas do Palmeiras. Vítor Pereira reconheceu erros do Corinthians na derrota por 2 a 1 para o Palmeiras, nesta quinta-feira, mas em mais de um momento de sua entrevista coletiva ressaltou o pouco tempo de trabalho que tem à frente da equipe. No Brasil há cerca de duas semanas, o português comandou o Timão em três jogos, sendo dois deles clássicos – antes do Dérbi, sua equipe já havia perdido para o rival São Paulo. Fundamentalmente, foram dois clássicos jogados, um com três dias de trabalho e outro com duas semanas, contra um clube que tem dois anos de trabalho. Eles têm dois anos de trabalho, nós, duas semanas. Não é fácil construir um processo de jogo, não faço milagres, não tenho varinha mágica, não sou mágico – comentou Vítor Pereira, que também apontou uma permissividade do árbitro Matheus Candançan com as faltas do Palmeiras.

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