Mais de uma centena de pessoas estiveram, ontem, na Galeria de Arte do Casino Lisboa para assistir à inauguração da exposição de pintura “heArt beats”, da autoria de Luís Vieira-Baptista. Foi um original evento de índole cultural que se estendeu, ainda, ao Arena Lounge, distinguindo-se pelos importantes contributos do músico Silvestre Fonseca e do poeta Luis Filipe Sarmento.
Num registo informal, Luís Vieira-Baptista convidou Silvestre Fonseca a subir ao palco central do Arena Lounge. Ambos protagonizaram um momento único, partilhando um descomprometido diálogo com o público. “Vamos ouvir uma simbiose muito especial de uma ligação de um autor à minha obra e vice-versa”, sublinhou Luís Vieira-Baptista.
Aplaudidos pelo público, o artista plástico selecionou sete obras (“A Chave perdida”, “Erupção primordial”, “A Catedral submersa”, “O Amor é forte como a Morte”, “E Deus criou a Mulher”, “E=mc2” e “Em sintonia com a Criação”) que foram compostas musicalmente, de forma inédita e original, pelo conceituado compositor e concertista de guitarra clássica, Silvestre Fonseca.
Noutro momento alto da cerimónia, Luis Filipe Sarmento declamou um poema original intitulado “Um Poema Para o Luís” prestando homenagem aquele artista. O poeta leu, ainda, um texto do catálogo da exposição da autoria da curadora Conceição Vieira Coelho.
Os visitantes do Casino Lisboa podem observar, até 11 de Junho, a exposição de pintura “heArt beats”, da autoria de Luís Vieira-Baptista, que reúne 31 obras na Galeria de Arte.