Após quase três meses encerrados, a Fundação Eugénio de Almeida retoma os regimes de visitas livres e visitas guiadas ao Arquivo e Biblioteca Eugénio de Almeida, à Coleção de Carruagens e ao Paço de São Miguel, a partir dos dias 1, 2 e 6 de junho, respetivamente. Este importante passo para o progressivo regresso à normalidade será dado no estrito cumprimento de todos os procedimentos necessários de higiene, segurança e distanciamento social, conforme as recomendações indicadas pela Direção Geral da Saúde.
Com um limite máximo de cinco pessoas nas visitas guiadas em todos os espaços de circulação e exposição e de quatro pessoas nas visitas livres, a reabertura dos equipamentos museológicos da Fundação Eugénio de Almeida foi preparada com o máximo de zelo pelas medidas de prevenção necessárias, verificando-se a obrigatoriedade de utilização de máscara a todos os presentes, a desinfeção e higienização de superfícies, a monitorização de sintomas e a proteção individual. Adicionalmente, foi também implementado um sistema de percurso de visita de sentido único, bem como um conjunto de barreiras que limitam a proximidade entre os colaboradores e os visitantes no momento do atendimento.
Empenhada em contribuir de forma positiva e segura para a retoma da atividade cultural na cidade de Évora, aberta à comunidade local e aos visitantes, todos os equipamentos museológicos da Fundação Eugénio de Almeida terão entrada gratuita em regime de visitas livres.
Sobre
A Fundação Eugénio de Almeida MHIH é uma fundação portuguesa criada em 1963 por Vasco Maria Eugénio de Almeida em Évora.
A 5 de Dezembro de 2013 foi feita Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.
Actualmente o presidente do conselho de administração é o cónego Eduardo Pereira da Silva, e a secretária-geral é Maria do Céu Ramos, antiga secretária de Estado da Juventude, num governo liderado por Cavaco Silva.
A sede da fundação está instalado no Jardim das Casas Pintadas em Évora que é apontado como exemplar único em Portugal de pintura mural palaciana da segunda metade do século XVI. O espaço está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1950. Nas paredes estão retratadas várias figuras imaginárias, como dragões, centauros e sereias, que convivem com aves domésticas e bravias, como leopardos, raposas, veados e galos, recriando um mundo pleno de simbolismo.
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