Estoril Sol volta a instituir Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural

Considerado uma das mais prestigiadas iniciativas que integram o calendário de eventos culturais a nível nacional, a 5ª edição do Prémio Vasco Graça Moura - Cidadania Cultural, instituído pela Estoril Sol, está de regresso. A receção das candidaturas exteriores ao júri decorre até 22 de Novembro.

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Estoril Sol volta a instituir Prémio Vasco Graça Moura - Cidadania Cultural - ®DR

 

Com periodicidade anual, o Prémio Vasco Graça Moura, está reservado a uma personalidade de nacionalidade portuguesa, que se tenha notabilizado por um conjunto de obras, ou por uma obra original e inovadora de excecional valia para a Cidadania Cultural do País.

Segundo o regulamento, o Prémio poderá ser atribuído a um escritor, ensaísta, poeta, jornalista, tradutor ou produtor cultural que, ao longo da carreira haja contribuído para dignificar e projetar no espaço público o sector a que pertença.

Ao promover este Prémio, a Estoril Sol assume a convicção de que a sua natureza e abrangência serão o justo reconhecimento pela obra multidisciplinar de Vasco Graça Moura, e pela sua imensa, profícua e invulgar polivalência criativa.

As candidaturas deverão ser apresentadas e fundamentadas pelos membros do Júri e por personalidades ou entidades que o desejem fazer.

Todas as candidaturas exteriores ao Júri deverão ser remetidas em correio registado, ou serem entregues, por protocolo, até 22 de Novembro de 2019, no seguinte endereço: “Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural ” Gabinete de Imprensa da Estoril Sol – Casino Estoril – Av. Dr. Stanley Ho – 2765-190 Estoril.”

Recorde-se que, o escritor e ensaísta Eduardo Lourenço venceu, em 2016, a primeira edição e, no ano seguinte, foi distinguido o diretor do quinzenário JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias” José Carlos Vasconcelos. Em 2018, a terceira edição doPrémio Vasco Graça Moura foi entregue a Vítor Aguiar e Silva, académico, ensaísta e prestigiado camoniano. Já este ano, na sua quarta edição, o Prémio foi atribuído a Maria do Céu Guerra, atriz e encenadora, que desenvolveu, ao longo de mais de cinco décadas, uma carreira ímpar ligada às artes.

O Prémio, no valor pecuniário de vinte mil euros, será atribuído por um Júri presidido por Guilherme D`Oliveira Martins, cuja base é comum à dos Prémios Literários Fernando Namora e Revelação Agustina Bessa-Luís – ao qual presidiu Vasco Graça Moura.