Com a pausa de verão finalizada, Miguel Oliveira ruma agora ao GP da Grã-Bretanha, no Reino Unido, mais precisamente ao Circuito de Silverstone – traçado com mais de 60 anos de história –, para a 12ª prova do campeonato do mundo de MotoGP.
Após a pausa de verão, o piloto de Almada, regressa este fim de semana o Mundial de MotoGP, com o GP da Grã-Bretanha. Miguel Oliveira vai enfrentar a prova de Silverstone no décimo lugar do campeonato, numa época em que sofreu algumas adversidades.
Sendo um dos mais prestigiados espaços dedicados ao desporto motorizado, o circuito de Silverstone é o mais longo do campeonato, perfazendo quase 6.000 metros de traçado, e também, por isso mesmo, um dos mais rápidos e emocionantes circuitos do MotoGP.
Integrando o ‘top 10’ da classificação geral do campeonato de MotoGP, o piloto da Charneca de Caparica encara com expectativa o regresso à pista aos comandos da sua RC16, dentro dos pontos e, idealmente, do pódio, deixando para trás o 16º lugar registado em 2021 e o DNF em 2019 (em 2020, este circuito esteve ausente do calendário de MotoGP).
Entre 5 e 7 de agosto, todas as atenções vão estar centradas nas oito curvas para a esquerda e 10 para a direita do Circuito de Silverstone, com o resultado a ser decidido no domingo, nos cerca de 120km de distância percorrida (20 voltas), deste traçado britânico,
Miguel Oliveira vai enfrentar pela terceira vez o GP da Grã-Bretanha de MotoGP este fim de semana. O piloto da Red Bull KTM, vai procurar melhorar a sequência de resultados no top dez, que conseguiu antes da pausa, mas para isso terá de contrariar o seu histórico em Silverstone.
Apenas por duas vezes o piloto luso competiu no traçado em MotoGP. Na época de 2019, não conseguiu evitar o abandono da prova na sequência de um incidente com Johann Zarco – que lhe valeu uma lesão. Já no ano passado, as coisas correram melhor a Miguel Oliveira, que apesar de se qualificar em 20.º conseguiu recuperar até 16.º ficando a pouco mais de um segundo dos lugares pontuáveis.