Terminou este domingo (28) o Lisboa Mágica – Festival Internacional de Magia de Rua de Lisboa, que durante cinco dias trouxe às ruas da capital propostas variadas, para desfrutar ao ar livre, sozinhos, com amigos ou em família.
No âmbito do programa “Lisboa na Rua” da EGEAC, sob a direção artística de Luis de Matos, 15 artistas com créditos firmados na área da magia de rua, oriundos de 7 países (Argentina, Coreia do Sul, Espanha, Inglaterra, Itália, Perú, Portugal e Suécia), apresentaram 175 espetáculos nas ruas, repartidos por 10 locais da cidade de Lisboa.
O Lisboa Mágica, ofereceu ao publico lisboeta o melhor que se faz no campo da Magia de Rua a nível mundial, com 15 artistas, oriundos de 7 países escolhidos e convidados pessoalmente pelo premiado Luis de Matos, que voltou a ser o responsável pela direção artística do Lisboa Mágica
Nesta 10.ª edição, do Festival Internacional de Magia de Rua de Lisboa, que visou celebrar a universalidade e intemporalidade desta linguagem artística, reuniu, no seu cartaz, profissionais da magia como Bruno (Perú), Cliff, Peter Wardell e James James (Inglaterra), Flip Mattia (Itália), Francisco (Portugal), Javier Rufo, Joaquin Matas, Lola Mento, Nando Caneca, David Navares e Pepe Lirrojo (Mousinho e Zé Mágico Espanha), Lebart (Argentina) e The Charming Jay (Coreia do Sul).
Depois de dois anos sujeitos às regras da pandemia, Luis de Matos, disse sentir-se muito feliz de voltar às ruas nesta nova normalidade: “acho que vai ser muito bom nesta coisa de voltarmos a esta normalidade não é a mesma que era antigamente, mas espero que seja melhor porque todos nós ganhámos mais consciência da fragilidade da nossa existência e, portanto, acho que passámos a valorizar mais certas coisas”, referiu o conhecido mágico.
O Festival Internacional de Magia de Rua de Lisboa, vem mantendo o formato desde que começou em 2006, no âmbito do programa Lisboa na Rua da EGEAC. Nele, apresenta-se o que de melhor se faz no âmbito da magia de rua a nível mundial, numa celebração da universalidade e intemporalidade da linguagem artística, em absoluta e surpreendente interação com o espaço público.
