Depois de cinco dias em Portugal, no âmbito das Jornadas Mundiais da Juventude, o Papa Francisco pôde continuar a saborear, no regresso a casa, o que de melhor se produz no nosso país, do início ao fim da refeição. O Porto Tawny Graham’s Single Harvest 1974 foi a sugestão da família Symington para complementar um menu preparado pelo chef Vítor Sobral, a bordo do Airbus A321 da TAP. O Sumo Pontífice e a sua comitiva tiveram, assim, a possibilidade de terminar a refeição – e a visita a Portugal – com a degustação do Porto Tawny Graham’s Single Harvest 1974, que apresenta uma vasta gama de aromas, sultanas, conservas de marmelo e uma combinação de notas subtis de caramelo, baunilha e gengibre.
A escolha deste vinho foi ponderada e reveste-se de simbolismo: além de a Graham’s ser a marca de vinho do Porto premium da Symington Family Estates, sendo, por isso, ideal para honrar o prestígio da ocasião, 1974 é uma data significativa – talvez a mais significativa – da história contemporânea de Portugal. Nesse ano, a instabilidade política, social e económica no país preocupou os produtores de vinho, que enfrentaram a colheita com inquietação. Foi em vão. Em outubro de 1974, Michael Symington relatou, nas suas notas de vindima: “Aqui tudo tem sido muito pacífico. A colheita global do vinho do Porto de 1974 deve revelar-se uma das melhores em muitos anos”.
Johnny Symington, presidente do grupo Symington Family Estates, refere: “É, para nós, uma honra e um privilégio que o Porto Tawny Graham’s Single Harvest 1974 tenha sido servido a Sua Santidade, o Papa. É um vinho que, para além de personificar o significado e importância da ocasião, reflete a receção calorosa dos portugueses durante a semana das Jornadas Mundiais da Juventude. Sentimos uma grande alegria pelo Papa Francisco ter experienciado o melhor da hospitalidade portuguesa, incluindo a celebração da orgulhosa herança vinícola de Portugal”.
Esta não é a primeira vez que o vinho do Porto da Graham’s chega às mãos do Papa Francisco. Na última visita a Portugal, em 2017, foi enviado, ao Sumo Pontífice, o Graham’s 30 Anos Tawny, um testemunho do estágio prolongado em cascos de madeira, da perícia dos tanoeiros e da qualidade e prestígio do vinho português.