Boia à deriva nos Açores recuperada por navio da Marinha Portuguesa

Navio da Marinha Portuguesa recupera boia que se encontrava à deriva junto à Ilha das Flores, nos Açores desde o início da semana.

Marinha Portuguesa
Boia à deriva nos Açores recuperada por navio da Marinha Portuguesa - ®DR

O NRP Figueira da Foz, da Marinha Portuguesa, navegou rumo à ilha das Flores, onde esta quarta-feira conseguiu recuperar a Boia Bond 3, que se encontrava à deriva desde o início da semana. A boia pertence ao projeto CLIMAAT, da Universidade dos Açores, e tem como objetivo, o estudo do clima e da meteorologia nas regiões insulares.

O navio patrulha oceânico Figueira da Foz encontra-se em missão na Zona Marítima dos Açores, onde efetua patrulha e vigilância marítima, garante a segurança e salvaguarda da vida no mar e, executa ainda atividades de treino operacional, como exercícios com a Força Aérea Portuguesa.

Sobre 

  • Marinha Portuguesa:

A Marinha Portuguesa, também conhecida, de modo não oficial, como Armada Portuguesa, é o ramo das Forças Armadas Portuguesas que tem por missão cooperar, de forma integrada, na defesa militar de Portugal, através da realização de operações navais. A Marinha desempenha também missões no âmbito dos compromissos internacionais assumidos por Portugal, bem como missões de interesse público.

  • NRP Figueira da Foz

O Navio Patrulha Oceânico Figueira da Foz foi construído nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo e foi aumentado ao efetivo dos navios da Armada em 25 de novembro de 2013. Com deslocamento de 1850t e guarnição de 47 elementos, é comandado pelo capitão-tenente Flávio Pereira Eusébio, e foi concebido como navio não-combatente, destinando-se prioritariamente a exercer funções de autoridade do estado e a realizar tarefas de interesse público nas áreas de jurisdição ou responsabilidade nacional.

​​​​​​​Missão e emprego:

Navio particularmente vocacionado para atuar na zona económica exclusiva nacional, tendo também capacidade para cooperar em operações militares de baixa intensidade, prestar apoio humanitário, efetuar lançamento de minas e transporte de forças militares de pequenas dimensões, entre outras.

Até à data o navio participou em varias missões de busca e salvamento no continente e Arquipélago da Madeira e dos Acores, exercícios navais nacionais, acompanhamento e vigilância de navios não-NATO em águas nacionais, missões de apoio humanitário no âmbito da agência FRONTEX, missões de fiscalização marítima do Atlântico Norte (NAFO) e missão de cooperação técnico-militar (MAR ABERTO 2015)

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