Simulacro de emergência no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa

Na madrugada de 05 de Junho, irá decorrer no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, um Simulacro de emergência

Simulacro Aeroporto Humberto Delgado
Simulacro de emergência no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa - ®DR

O Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, irá realizar um simulacro de emergência à escala total, durante a madrugada de 05 de Junho (entre as 00h00 e as 04h30), no perímetro aeroportuário.

Este exercício de emergência à escala total está alinhado com as recomendações da EASA (Agência Europeia para a Segurança da Aviação), no que diz respeito à realização de exercícios, concretamente na coordenação eficiente dos meios internos e externos nas operações de socorro na resposta à emergência.

Neste exercício, serão acionados os meios de socorro previstos no Plano de Emergência do Aeroporto Humberto Delgado, com expectável movimentação de veículos de socorro e de emergência, que circularão com os respetivos sinais sonoros e visuais de emergência. Assim, informamos a comunidade envolvente do Aeroporto Humberto Delgado que esta movimentação se deverá à operação de um simulacro.

Sobre a ANA

A ANA – Aeroportos de Portugal, empresa responsável pela gestão dos 10 aeroportos em Portugal, passou a fazer parte da rede VINCI Airports, em setembro de 2013. Gere aeroportos no continente (Lisboa, Porto, Faro e Beja) e nas ilhas dos Açores (Ponta Delgada, Horta, Flores e Santa Maria) e da Madeira (Madeira e Porto Santo).

Sobre a VINCI Airports

O principal operador privado de aeroportos do mundo, a VINCI Airports, opera 72 aeroportos em 13 países. Graças à sua experiência como integrador global, a VINCI Airports desenvolve, financia, constrói e gere aeroportos, fornecendo a sua capacidade de investimento e o seu know-how na otimização do desempenho operacional, modernização de infraestruturas, gestão das suas operações e da transição ambiental. A VINCI Airports foi o primeiro operador aeroportuário a comprometer-se com uma estratégia ambiental internacional global, em 2016, para atingir o objetivo de emissão líquida zero de gases de efeito estufa em toda a sua rede, até 2050.

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