“MÚSICA NA NATUREZA” REFORÇA E DIVERSIFICA OFERTA CULTURAL DO PORTO SANTO

«A singularidade deste evento e a ligação que, através dele, se promove, entre o património natural e o património cultural – neste caso musical – permite-nos concluir que esta é, sem dúvida, mais uma forma de reforçarmos a nossa oferta cultural, descentralizando-a e diversificando-a nos seus conteúdos, de modo a atingirmos novos públicos e a cumprirmos um programa de celebrações dos 600 Anos que, embora focado, este ano, na Madeira, também se mantém bem presente no Porto Santo». A afirmação é da Secretária Regional do Turismo e Cultura, Paula Cabaço, que, nesta noite, marcou presença, no Miradouro do Furado Norte – Morenos, na Ilha dourada, no arranque do Ciclo de Concertos "Música na Natureza".

Porto Santo, Madeira
MÚSICA NA NATUREZA - ®DR

 

Mais uma iniciativa que «contribui para enriquecer a oferta cultural, mas também turística do Porto Santo, assente numa experiência que é única e que, mais uma vez, se promove, com recurso à natureza e numa envolvente que se distingue de todas as outras», conforme fez questão de destacar, na ocasião, a governante, satisfeita com a adesão do público residente mas, também, turista, neste primeiro dia.

Refira-se que este Ciclo de Concertos, que termina domingo, é de entrada livre e inclui, para além da atuação desta noite, mais duas, todas elas desenvolvidas em plena natureza, em palcos naturais, ao pôr-do-sol e ao nascer do sol.

Depois do Miradouro do Furado do Norte, amanhã, pelas 20.30 horas, no Miradouro das Flores, entrará em cena o Projeto Trigo e, no domingo, ao nascer-do-sol, pelas 7.00 horas, será a vez do Fennel Shore encantar o público, na Pedreira.

Relativamente aos repertórios, o concerto deste sábado integra composições de autores madeirenses, com voz, viola acústica e viola elétrica, sendo que, na terceira e última atuação, prevista para domingo, o jazz e a bossa nova serão os estilos dominantes, acompanhados por teclados, guitarra e bateria.

Refira-se que, através da realização deste Ciclo de Concertos, pretende-se manter a aposta na descentralização dos eventos, de forma a chegar ao maior número de pessoas, como tem sido, aliás, um dos vetores da programação dos 600 Anos, a que se junta, neste caso em concreto, a mais-valia enquanto cartaz de animação também turística para a Ilha do Porto Santo.