O espaço aumentou, bem como a disposição que este ano alargou para a zona ribeirinha de Barcelinhos e de 13 a 16 de junho também o centro histórico recuperou as vivências de outras épocas, levando os visitantes a viajar no tempo e a percorrer com outros olhos os espaços onde outrora estavam localizadas a judiaria, a gafaria e as ruas dos mercadores, em Barcelos.
O acampamento militar nas ruínas do Paço dos Condes, a falcoaria com demonstrações de voo, as diversões e jogos medievais, as tabernas e as lojas de ofícios encheram as ruas, praças e largos junto ao edifício da Câmara Municipal e da Igreja Matriz, conferindo um ambiente diferente do habitual, onde não faltaram as dezenas e dezenas de barracas de venda de uma variedade imensa de produtos a que se juntou a animação nos dois palcos e nas ruas. Recriaram-se jogos e brincadeiras, espetáculos de dança, de música, de cuspidores de fogo, etc, que fizeram as delícias de milhares e milhares de pessoas que visitaram Barcelos Cidade Medieval, particularmente nas noites de sexta e sábado e na tarde de domingo.
Momentos históricos importantes para a terra condal e para a nacionalidade foram recuperados por associações locais, conferindo uma dinâmica ao evento, que teve como pontos altos o desfile das escolas, na sexta-feira e, o grande cortejo medieval, no domingo com o envolvimento de todos os atores do evento e mundo associativo.
Este ano foram mais de 120 mercadores de várias áreas (artesãos, gastronomia, místicos, etc.) que promoveram a melhor recriação do ambiente que se vivia no Burgo em tempos medievais.
A dinâmica gerada no centro histórico contou com uma afluência na Torre Medieval, durante os quatro dias, com um impressionante número sendo que no fim de semana 2000 visitantes tiveram a possibilidade de ver do cimo da Torre todo o espaço do mercado medieval.
Uma iniciativa conjunta da Câmara Municipal de Barcelos com a Associação Burgo Divertido que teve como objetivo o envolvimento do comércio barcelense e embarcar numa autêntica viagem no tempo e reviver a história.
Fonte: CMB
