A Red Bull Music Academy regressa ao ponto onde tudo começou – Berlim – em 2018, precisamente 20 anos depois da primeira edição. As candidaturas vão decorrer à escala global entre os dias 15 de julho e 4 de setembro, tendo como objetivo encontrar os 60 criadores que vão viver esta experiência única. Uma oportunidade aberta também aos talentos portugueses.
O que têm em comum Aloe Blacc, Natalia Lafourcade ou Katy B? Estes são apenas alguns exemplos de participantes da Red Bull Music Academy que se transformaram em referências da sua área. O próximo encontro acaba de ser confirmado para 2018, num simbólico regresso à Capital alemã – Berlim – onde tudo começou há precisamente 20 anos.
As candidaturas para esta edição abrem à escala global entre os dias 15 de julho e 4 de setembro, numa oportunidade que certamente não passará ao lado dos criadores lusos, sejam estes músicos, vocalistas, produtores, engenheiros de som, compositores ou Djs. Branko – dos Buraka Som Sistema – e Violet são dois exemplos que ilustram bem a entusiástica participação portuguesa na Academia. Para participar é necessário preencher um questionário e enviar uma “amostra” diferenciadora da produção pessoal do candidato, material que será depois analisado pelo júri no momento de escolher os 60 eleitos para Berlim.
Com uma duração aproximada de um mês (8 de setembro a 12 de outubro), esta experiência traduz-se numa intensa programação de concertos, workshops, exposições e múltiplas atividades formativas e lúdicas. Para isso é construído de raiz um complexo de estúdios por onde fervilha uma intensa atividade entre palestras intimistas e produção de música. Tudo isto acontece não só num ambiente urbano especial – já passou por cidades emblemáticas como São Paulo, Cidade do Cabo, Montreal, Toronto, Nova Iorque, Tóquio, Paris ou Melbourne – como envolve nomes de referência incontornáveis como Jeff Mills, Giorgio Moroder ou Gilberto Gil.
