Albuquerque fez o arranque da 14a posição e rapidamente chegou ao 10o lugar antes de passar o volante a Fittipaldi que teve oportunidade de efectuar um ‘stint’ longo sem percalços. O piloto brasileiro passou depois o carro a Chaves que não competia no IMSA desde 2016. Os pilotos tiveram que dar o máximo para diminuir a diferença entre os DPi e os LMP2 e garantir um lugar no top 10. Em constante ajuste de estratégia e a efectuar o último‘stint’, Filipe Albuquerque cruzou a linha de meta no sexto lugar.
“Queríamos mais. Mas não foi possível. A equipa fez um trabalho impressionante.Todos viram o quão lentos estávamos nas rectas. Senti que estávamos numa categoria completamente à parte de todos os outros. Fizemos o melhor que podíamose sabíamos com o que tínhamos à disposição. Era impossível ser mais rápido”, referiu Albuquerque.
“Conseguimos pontos importantes para as contas do Campeonato. Foi um dia duro para todos os Cadillac. Não podíamos ter feito nada melhor pois já estávamos nos nossos limites. Agora é virar a página e pensar no próximo fim-de-semana”, disse Christian Fittipaldi.
Gabby Chaves efectuou a primeira corrida com a equipa: “Foi muito divertido. Teroportunidade de trabalhar num ambiente diferente e com colegas no mesmo carro é algo a que não estou habituado. Foi um dia bom. Fizemos o máximo que podíamos em pista e não vejo nada que pudéssemos ter feito melhor. A equipa delineou a estratégia perfeita e fez um trabalho fantástico. Todos pilotámos nos nossos limites e estou satisfeito com o nosso trabalho. O carro é óptimo e muito bom de conduzir. Estou contente por ter ajudado a equipa a conseguir pontos para o campeonato. Não foi oresultado que queríamos mas o resultado possível”, disse.
A próxima prova do Campeonato é já no próximo fim-de-semana no Canadá.
