
Num ano em que se espera que o setor Imobiliário em Portugal continue a bater recordes, são os portugueses quem mais está a adquirir ou a arrendar casa. Os investidores nacionais foram responsáveis por 84,2% das transações da RE/MAX, seguindo-se os Brasileiros (3,5%), Franceses (2,7%), Chineses (1,4%) e Britânicos (1%).
A RE/MAX acredita que um novo fator contribuirá para impulsionar o mercado imobiliário sobretudo junto de investidores Portugueses. Os bancos são obrigados, a partir de hoje, 19 de julho, a refletir nos contratos do crédito à habitação os valores negativos da Euribor. Dados da empresa MaxFinance, detida pelo Grupo Ganhar, proprietário também da RE/MAX, demonstra que, “quanto mais baixa a taxa de juro, mais o investidor está disposto a investir”, como afirma Manuel Alvarez, presidente da RE/MAX Portugal (ver gráfico abaixo).

As tipologias de imóveis mais comercializadas são o T2 e T3 e Lisboa, Sintra, Cascais, Oeiras, Almada e Porto são os concelhos mais procurados.
“Os resultados da RE/MAX no primeiro semestre deste ano vêm confirmar o bom momento que a economia portuguesa atravessa e que se reflete em diversos setores, entre os quais no imobiliário. Aliás, já como referia o Relatório de Estabilidade Financeira do Banco de Portugal, num quadro de melhoria generalizada dos níveis de confiança e das perspetivas quanto à evolução futura dos preços do imobiliário e de condições de financiamento mais favoráveis, regista-se um aumento da procura de habitação pelas famílias portuguesas, assim como o aumento da procura de habitação por não residentes, num quadro de forte crescimento do turismo residencial. Ora, a RE/MAX é líder neste setor, fruto de uma grande aposta nos agentes e na sua formação. Deste modo, temos antecipado as tendências e respondido eficazmente ao crescimento que a economia nacional e o mercado imobiliário no país têm registado”, explica Manuel Alvarez.