No âmbito do programa “Lisboa na Rua” da EGEAC sob a direção artística de Luis de Matos, 15 artistas, oriundos de 7 países (Argentina, Coreia do Sul, Espanha, Inglaterra, Itália, Perú, Portugal e Suécia), apresentarão 175 espetáculos repartidos por 10 locais da capital lisboeta, é a 10ª Edição do Festival Internacional de Magia de Rua de Lisboa.
LISBOA MÁGICA, pretende oferecer ao publico lisboeta o melhor que se faz no campo da Magia de Rua a nível mundial e que como Luis de Matos refere “Foi com o maior prazer que pessoalmente escolhi e convidei os 15 artistas, oriundos de 7 países, que apresentarão 175 espetáculos repartidos por 10 locais da cidade.”
A Praça do Município foi o palco escolhido para a abertura da 10.ª edição do Festival Internacional de Magia de Rua de Lisboa. Os outros espetáculos terão lugar no Arco da Rua Augusta, no Jardim da Estrela, no Jardim Mário Soares, no Museu de Lisboa – Palácio Pimenta (Jardim), no Largo do Carmo, no Largo do Chiado, no Palácio Baldaya, no Parque Bensaúde, e na Praça Luis de Camões.
“Fazer aparecer ou desaparecer moedas ou truques com a corda e a argola são alguns dos mais conhecidos, que fazem a alegria de pequenos e graúdos, mas a Lisboa Mágica, inclui também a alegria e o humor, como o Homem Balão que veio da Argentina” salienta o mágico português.
Depois de dois anos sujeitos às regras da pandemia, Luis de Matos refere de como é bom e de como se sente feliz de voltar às ruas nesta nova normalidade: “acho que vai ser muito bom nesta coisa de voltarmos a esta normalidade não é a mesma que era antigamente, mas espero que seja melhor porque todos nós ganhámos mais consciência da fragilidade da nossa existência e, portanto, acho que passamos a valorizar mais certas coisas e estou muito feliz que Lisboa Mágica esteja a acontecer.” respondeu.
O Lisboa Mágica, vem mantendo o formato desde que começou em 2006, mas é sempre diferente porque como Luis de Matos explica “são em cada ano, durante 6 dias, 15 mágicos de países diferentes, que fazem 70, 75 espetáculos. Sendo eu o diretor artístico, os artistas que escolho são sempre reflexo do que melhor se faz no mundo, mas como as interações decorrem do espaço público em momentos diferentes do dia, as interações entre publico e o mágico, também são todas elas irrepetíveis e únicas. Assim significa que o festival é sempre diferente porque são sempre diferentes os protagonistas: quer os protagonistas mágicos, quer os protagonistas publico.” concluiu o mágico.
