A morte do futebol bonito – Pelé o jogador que veio do futuro.
Este é um texto que reavalia performances individuais ou de atletas de futebol. Vencedores na história da Copa do Mundo ou não. Alguns serão vitrines lendárias de jogadores de classe mundial estabelecidos ou performances que ficaram aquém, outros serão participações especiais e únicas.
No passado recente, acostumamo-nos por Tvs, celulares ou até mesmo ao vivo e ou pessoalmente assistimos os magos do futebol, Zinedine Zidane, Leonel Messi ou até mesmo Cristiano Ronaldo, que injustamente faltou em seu currículo, vencer uma Copa do Mundo, á fazer magicas com seus pés.
Quando assistimos Zidane, colocar os pés sobre a bola e girar por cima da mesma em vários lances dentro do campo, que deixavam seus marcadores loucos! Lá no passado em 1958 na Suécia aos 17 anos de idade, o jovem Edson Arantes do Nascimento (Pelé) já o fazia.
Quando assistimos Leonel Messi, dominar uma bola no ar com sua habilidade e técnica, grudar em seus pés aquele objeto (A bola) arrancar entre adversários em direção ao gol, finalizando para o gol ou servindo seus companheiros, deixamos aqui registrado que no passado em 1962 no Chile, Pelé já o fazia.
Quando assistimos Cristiano Ronaldo, com sua excelência nos treinamentos e jogos, explodir em uma corrida, recuperar uma bola que parecia impossível, até mesmo fazer gols que pareciam impossíveis a um jogador. Pelé em 1970 no México já o fazia.
Então voltamos ao presente e com inteligência, analisamos o passado, imaginando o futuro! E tenho certeza de que o jogador Pelé veio do futuro, marcou o passado o presente e se tornou Pelé o eterno.
Ps. Me recuso a continuar o texto, pois todas as palavras da língua portuguesa, não seriam suficientes para definir o atleta Pelé.
NOTA: texto redigido em português do Brasil
