O piloto da Aprilia, Miguel Oliveira, que partiu da 20.ª posição da grelha para o Grande Prémio da Tailândia, recuperou logo na primeira volta ascendendo ao 17.º posto. No entanto, na sétima volta, o piloto de Almada, começou a perder tempo e baixou ao 21.º e último lugar, recebendo a bandeira preta que obriga os pilotos a abandonarem a corrida, devido a problemas técnicos na sua mota, que não estaria conforme os regulamentos.
O piloto luso começou o seu dia no warm up, sessão habitual de apenas dez minutos que precede a corrida. Nesta sessão, o português terminou na 20.ª posição, precisamente o lugar de saída na grelha para o Grande Prémio. Oliveira fez a sua melhor volta em 1:30.935 minutos, ficando a 678 milésimos de Fabio Quartararo, o mais rápido desta sessão.
Citado pela assessoria de imprensa da sua equipa, a RNF Aprilia, Miguel Oliveira, admitiu que foi “um problema técnico que surgiu no início da corrida” do Grande Prémio da Tailândia de MotoGP que o obrigou a abandonar e a a regressar às boxes na sétima das 26 voltas da corrida principal do Grande Prémio da Tailândia, 17.ª prova da temporada das 20 previstas no calendário, depois de os comissários lhe darem indicação para abandonar.
Oliveira sublinhou que agora “é preciso olhar para dentro”, mas está ansioso por “fazer um reset e fazer melhor” na próxima ronda, dentro de duas semanas, de 10 a 12 de novembro no Grande Prémio da Malásia em Sepang.
A prova foi ganha pelo espanhol Jorge Martin (Ducati), que está, agora, a 13 pontos do líder do campeonato, o italiano Francesco Bagnaia (Ducati), que foi segundo.
Martín terminou as 26 voltas em 39.40,045 minutos, batendo o italiano Francesco Bagnaia (Ducati) por 0,253 segundos, com o sul-africano Brad Binder (KTM) relegado de segundo a terceiro por ter excedido os limites de pista na última volta.
Miguel Oliveira, perdeu uma posição no campeonato, baixando ao 15.º posto, com 76 pontos.