Quinta do Hospital reúne Vinhos e História no “Bem-vindo a Monção, o Reino do Alvarinho”

O enoturismo da Quinta do Hospital abre portas nos próximos fins-de-semana de 2 a 4 e 9 a 11 de julho, no evento "Bem-vindo a Monção, o Reino do Alvarinho".

Monção o Reino do Alvarinho
Quinta do Hospital reúne Vinhos e História no “Bem-vindo a Monção, o Reino do Alvarinho” - ®DR

A Quinta do Hospital, propriedade da Falua na Região dos Vinhos Verdes, desenhou uma programação diversificada, para a iniciativa “Bem-vindo a Monção, o Reino do Alvarinho”, a pensar em todos os gostos, disponibilidades e na valorização do melhor que o território tem para oferecer. Neste evento, poderá ficar a conhecer o Barão do Hospital Alvarinho 2020 e o Barão do Hospital Loureiro 2020, os dois vinhos da sua nova marca de Vinhos Verdes, que vêm recuperar a história e as origens da nacionalidade portuguesa.

No que diz respeito às atividades previstas para o “Bem-vindo a Monção, o Reino do Alvarinho”, as sugestões são variadas. Para quem preferir desfrutar da beleza natural da paisagem monçanense, um piquenique, na Quinta do Hospital, nos dias 3 e 10 de julho, entre as 11h30 e as 16h00, será a opção perfeita. Se preferir uma visita noturna, a gastronomia da região e os vinhos da Quinta do Hospital encontram a harmonização ideal nos Jantares Vínicos a realizar, nos dias 3 e 10 de julho, pelas 19h00.

Sem esquecer os amantes do vinho que gostam de aprofundar o seu conhecimento, Antonina Barbosa, diretora de enologia da Falua, estará ambos os fins-de-semana disponível para desvendar os processos dos Vinhos Verdes da Falua e dar a provar os segredos destes néctares, entre as 18h30 e 20h00 de sexta-feira e 11h30 e 13h00 de sábado e domingo, nas Provas Vínicas.

Numa área total de 25 hectares, dos quais 10 são exclusivamente dedicados à produção da casta Alvarinho, a Quinta do Hospital localiza-se num dos maiores e mais impactantes vales do Minho. Uma propriedade totalmente murada com uma casa senhorial – o Solar do Hospital -, com fachada brasonada do século XVI, testemunha o legado que remonta ao século XII, período da História em que D. Teresa terá doado as terras à Ordem Hospitalária de São João de Jerusalém ou Ordem do Hospital, para que os Hospitalários se instalassem no Condado Portucalense.

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