No GP da Áustria de MotoGP, 13.ª prova do Mundial de velocidade, Miguel Oliveira, piloto português da KTM, foi este domingo, no 12.º classificado. O piloto luso cortou a meta a 18,035 segundos do vencedor, o italiano Francesco Bagnaia (Ducati), enquanto o francês Fábio Quartararo (Yamaha) foi segundo, a 0,492 segundos, com o australiano Jack Miller (Ducati) em terceiro, a 2,163 segundos.
Com este resultado no GP da Áustria, Miguel Oliveira tem agora 85 pontos e apanhou o espanhol Maverick Viñales (Aprilia) no nono lugar. Fábio Quartararo mantém a liderança do campeonato, com 200 pontos, mais 32 do que o espanhol Aleix Espargaró (Aprilia), que hoje foi sexto.
O piloto de Almada não conseguiu passar da primeira fase da qualificação, a Q1, onde fez o sétimo tempo, rodando em 1.29,613 minutos, ficando a 0,382 segundos do mais rápido dessa fase, o espanhol Aleix Espargaró (Aprilia).
Depois de um sábado repleto de novas sessões de treinos e qualificações, Miguel Oliveira voltou a revelar o seu ímpeto competitivo, deixando claro o seu ritmo de corrida para este domingo. 1.29,613s foi a marca fixada pelo piloto da Red Bull KTM na sessão de qualificação, marca esta que traduziu assim a sua saída da grelha de partida no 17º lugar da grelha.
O italiano Enea Bastianini (Ducati) conquistou a primeira ‘pole position’ da carreira, ao rodar em 1.28,772 minutos, batendo o compatriota Francesco Bagnaia (Ducati) por 0,024 segundos, com o australiano Jack Miller (Ducati) em terceiro, a 0,109 segundos de Bastianini.
Miguel Oliveira, vai de acordo com fontes oficiais, receber uma nova oferta da KTM Racing para se juntar à sua equipa satélite em 2023, a GasGas Factory Team, marca subsidiária do grupo KTM, que depois de se estrear em Moto3 (2021) e também em Moto2 (2022), estará também presente a partir da próxima temporada de 2023 na categoria MotoGP.
Miguel Oliveira (KTM) afirmou que procura “uma mota que seja capaz de ganhar corridas” na próxima temporada do Mundial de MotoGP, reafirmando que o seu objetivo é pilotar uma mota competitiva. O piloto luso sublinhou que ainda não há nada sério, pelo que mantém o futuro em aberto.
