No GP da Indonésia, Miguel Oliveira, da RNF Aprilia cortou a meta a 8,942 segundos de Jorge Martín, vencedor da corrida Sprint, com os italianos Luca Marini (Ducati) em segundo, a 1,131 segundos, e Marco Bezzecchi (Ducati) em terceiro, a 2,081.
O piloto português, que hoje não pontuou, aproveitou as quedas de Marc Márquez, Aleix Espargaró e Brad Binder para subir a 10.º que manteve até ao final da corrida. O português terminou assim o sprint no décimo lugar, uma posição abaixo dos lugares pontuáveis.
No apuramento para a Q2, deste GP. da Indonésia em Mandalika, Miguel Oliveira, não conseguiu fazer um bom tempo, tendo também algum azar com bandeiras amarelas. O português foi um de vários pilotos que fizeram a primeira volta já alguns minutos depois do início da sessão, já depois de quedas de Marco Bezzecchi e Jorge Martín. A primeira volta de Oliveira colocou-o no sétimo lugar, mas não conseguiu melhorar desde aí, perdendo tempo à medida que a volta decorria (numa das voltas, terá voltado a apanhar uma bandeira amarela, por queda de Marc Márquez). No final, Oliveira foi o mais lento da Q2, rodando em 1:31.193 minutos e ficando a 1.215 segundos de Luca Marini, o que fez com que saísse do 12.º lugar para a corrida Sprint e para a corrida de amanhã
Com a vitória de hoje, Jorge Martín assume a liderança do Mundial, sendo o terceiro piloto a fazê-lo este ano depois de Bagnaia e Bezzecchi, que também já ocuparam esse posto.
Pecco Bagnaia, (campeão em título e até aqui líder do campeonato), que partiu da 13.ª posição – a mais baixa na grelha de partida desde o GP de Portugal, em 2022 -, terminou no 8.º lugar, a 5,465 segundos do vencedor. A Ducati, refira-se, conquistou o título de construtores.
Esta foi a quarta vitória consecutiva de Jorge Martin em corridas sprint, sexta da temporada, o que lhe permite ganhar 10 pontos a Bagnaia e assumir o comando do campeonato, agora com sete pontos de vantagem.