Red Bull Basement: Para a final de Tóquio Portugal leva um robô alimentado por energia solar

O BinBot, um robot alimentado por energia solar é o representante português à final de Tóquio do Red Bull Basement

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Red Bull Basement: Para a final de Tóquio Portugal leva um robô alimentado por energia solar - ®DR

O BinBot, um robô movido a energia solar, surge como uma solução inovadora para manter as cidades mais limpas e sustentáveis. Este é o projeto português para a sexta edição do Red Bull Basement que terá sua final mundial em Tóquio, entre os dias 2 e 5 de dezembro. A dupla Manuel Santos e Frederico Cerqueira foi escolhida para representar Portugal nessa competição global que reúne participantes de 40 países.

O Red Bull Basement nasceu com o propósito de impulsionar ideias transformadoras que contribuam positivamente para a sociedade, promovendo a inovação tecnológica e a melhoria da qualidade de vida. Este ano, Portugal volta a brilhar com o projeto BinBot, um ecoponto robótico autónomo alimentado por energia solar. O dispositivo promete revolucionar a limpeza urbana em espaços públicos, eventos e festivais, trazendo uma abordagem moderna e sustentável para um dos grandes desafios das cidades. Para viabilizar o conceito, a equipe desenvolveu um plano de negócios detalhado, apoiado por ferramentas de Inteligência Artificial.

“Estamos muito felizes e entusiasmados por representar Portugal na final mundial com o BinBot”, destacam os criadores do projeto, que enxergam na competição uma oportunidade de aprendizado e networking para levar sua ideia a novos patamares. A meta? Tornar as cidades mais limpas e o mundo mais verde.

A equipe tem até o dia 1º de dezembro para aperfeiçoar o projeto antes de o apresentar na grande final em Tóquio. O vencedor global será premiado com um programa intensivo de desenvolvimento em Silicon Valley e Los Angeles, em parceria com a Plug and Play VC. Nesta edição, a competição também conta com o apoio de gigantes como Microsoft e AMD.

Na última edição, o Red Bull Basement atraiu mais de 4.000 projetos do mundo inteiro. O destaque foi para Brinlee Kidd e Sylvia Lopez, dos EUA, que criaram uma plataforma de estudos inovadora. Portugal também marcou presença com um projeto sustentável de economia circular, desenvolvido por estudantes do ISCTE, que usava borras de café para criar novas oportunidades e contribuir para um futuro mais ecológico.

O BinBot segue essa tradição de ideias disruptivas e representa uma visão ousada para o futuro das cidades. Agora, é esperar para ver se ele conquistará o reconhecimento global na final deste ano.

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