‘Ajudar faz Eko’, é um evento solidário que vai acontecer no Lobo Mau Restaurante com Chef Hugo Guerra e amigos, para ajudar o grafitter Eko Primeiro, um dos muitos lesados pelas cheias que aconteceram na região de Lisboa, em dezembro passado.
5 chefs, 2 bartenders, 1 DJ, e uma série de parceiros juntam-se amanhã, 5 de março no restaurante Lobo Mau, para um almoço, uma tarde diferente.
De acordo com o Chef Hugo Guerra ” Eu e o Chefs Joao Bessa Correia, Rui Rebelo, Carlitos Nunes e a Chef Inga Martin vamos para a cozinha. No bar estarão os bartenders Flavi Andrade e o Fernando Silva. Cinco pratos inéditos e diversos cocktails de autor (com e sem álcool). Enquanto uns cozinham ou fazem cocktails, o DJ @mr_guebz dá-nos música!”.
Estarão expostas algumas obras de arte do Eko e no espaço exterior (se o tempo deixar) será colocada uma tela gigante onde os mais pequenos podem fazer um Workshop de grafitti, dando larga à sua criatividade. “Quem sabe não se descobrirá algum talento” diz Hugo Guerra, com o seu habitual sorriso maroto.
Este poderá ser uma maneira de passar um domingo difrente em família. Os mais pequenos vão certamente divertir-se a ‘grafittar’ enquanto os pais pdem usufruir de momentos mais relaxantes, apreciando um cocktail ao som de boa musica e até quem sabe dar um passinho de dança.
O valor do menu é de 25€ (15€ para crianças até aos 12 anos) e as bebidas têm um preço catita. Mas não se distraiam porque os menus são limitados.
E como nada disto se faz sem a ajuda de todos, foram muitos os parceiros que ajudaram nesta aventura, de ‘Ajudar faz Eko’ que possivelmente não ficará por aqui, “até porque, infelizmete há muita gente a precisar de ajuda”, diz o ‘Lobo Mau’ que de mau só tem o nome.
Sobre Eko Primeiro
25 Anos de graffiti…
Nasceu em Lisboa em 1983. Iniciou-se no graffiti através da cultura Hip-Hop em 1997, influenciado por writers Oldschool. Começou o seu trajecto demarcando-se através das suas peças coloridas de tamanho fora do comum, e com um estilo Wild Style, mais do que definido. A sua evolução e cores são reflexo das várias viagens pela Europa e também a Moçambique onde viveu durante 5 anos, e teve um papel relevante para a comunidade artística nesse país, em Portugal e não só.
As suas telas são pequenos fragmentos à escala dos seus murais. As cores vibrantes e exuberantes são inspiradas em paraísos utópicos onde a luz e a cor se fundem, e criam uma harmonia homogênea.
