10 anos de NOS ALIVE – “A melhor edição de sempre”


O Festival que teve início em 2007, regressa para a sua 10ª edição sendo classificado pela CNN como um dos dez melhores festivais do mundo.

A confirmar essa ideia está o fato do passe para os três dias do festival, que se realiza entre 7 e 9 de julho no Passeio Marítimo de Algés, ter esgotado cerca de quatro meses antes da festa, assim como o bilhete diário para o dia 8 de julho, situação que a organização considera “única no panorama dos festivais em Portugal”.

A programação dos 10 anos de NOS Alive, anteriormente Optimus Alive, promete ser memorável com cabeças de cartaz como Radiohead, Arcade Fire, The Chemical Brothers e Pixies, entre tantos outros mais.

E aqui surge a grande dor de cabeça para os festivaleiros: a difícil tarefa de escolher entre os vários palcos, sendo que o melhor é organizar com antecedência os concertos imperdíveis.

Talvez o possam fazer enquanto recebem as boas vindas do palco à entrada do recinto, o Pórtico NOS Alive, que contará com seis bandas conhecidas pelas versões bem trabalhadas de covers dos maiores nomes da música nacional e internacional e ainda com três DJs conceituados do panorama atual, segundo comunicado da organização.

À entrada troca-se o bilhete pela respetiva pulseira e deve pedir-se o mapa do recinto para que a correria de palco para palco seja mais fácil.

Mas, nem só de música vive este festival. Pelo terceiro ano consecutivo, a comédia está de volta, no palco da Caixa Geral de Depósitos, e vai contar com a presença de nomes bem conhecidos do humor português, como Nuno Markl e Vasco Palmeirim, mas também com a de um dos mais controversos comediantes britânicos, Dr. John Cooper Clark.

Sinónimo de praia, sol, areia e uma programação musical excecional, o NOS Alive é um chamariz para os espetadores estrangeiros, estando previsto um novo recorde deste público para estes 10 anos de Alive.

O segredo, de acordo com Álvaro Covões da empresa Everything Is New, está nos preços dos bilhetes, muito competitivos quando comparados com o restante mercado europeu. “Temos os mesmos artistas, mas a preços muito mais baixos e as pessoas aproveitam para vir também conhecer o país”, acrescentando que “Num mercado globalizado como o da música, os festivais são cada vez mais um modo de captação de turistas”.

Para descobrir como chegar até ao Passeio Marítimo de Algés, espreitar conselhos práticos ou saber quais os serviços existentes no recinto basta clicar aqui