MADEIRA ASSOCIA-SE «À FESTA DO CINEMA E DAS ARTES AUDIOVISUAIS», COM SESSÕES QUE ABRANGEM VÁRIOS PÚBLICOS

É já a partir de amanhã e durante três dias que o MUDAS, Museu de Arte Contemporânea acolhe a extensão do Festival de Cinema IndieLisboa. As entradas são gratuitas.

Museu de Arte Contemporânea acolhe a extensão do Festival de Cinema IndieLisboa
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A iniciativa, integrada na II Temporada do MUDAS.HOTsummer, cumpre a estratégia do Governo Regional no que respeita à «maior diversificação, qualificação e atratividade da oferta ao público, neste espaço cultural, associando-o a diferentes expressões artísticas e afirmando, com isso, a crescente procura que tem vindo a ser registada, ao longo dos últimos anos», conforme sublinha a Secretária Regional do Turismo e Cultura, Paula Cabaço.

Neste caso, refere a governante, «estamos perante uma oportunidade de valorizarmos, conjuntamente, a criação nacional na área do cinema e do audiovisual, através da associação a um Festival que tem vindo a conquistar o seu espaço, quer no país quer no estrangeiro, trazendo, até nós, as obras e alguns dos autores portugueses que se destacaram este ano e que, durante este fim-de-semana, estarão em evidência, com sessões abertas ao público em geral».

Organizado pela IndieLisboa – Associação Cultural, precisamente com o objetivo de promover o cinema alternativo, o IndieLisboa é, aliás, segundo o Instituto de Cinema e do Audiovisual, o maior Festival Português de Cinema.

A secção do Indie a apresentar este ano no MUDAS inclui, entre outras, projeções das peliculas Sollers Point, de Matt Porterfield (Longa metragem da secção Silvestre), Infância, Adolescência, Juventude, de Rúben Gonçalves (Longa Metragem vencedora da Competição Nacional Novíssimos), Baronesa, de Juliana Antunes (Longa Metragem vencedora do Grande Prémio e Prémio Especial do Júri da Competição Internacional) e, da secção Indie Music Matangi/Maya/M.I.A (Longa Metragem vencedora do Grande Prémio IndieMusic). Esta proposta integra também a projeção de uma seleção de curtas-metragens premiadas no certame deste ano.

Isto sem esquecer os mais novos que, à semelhança do ano transato, terão a oportunidade de assistir a uma seleção de curtas da extensão júnior do Indie, a apresentar na primeira semana de outubro.

«O MUDAS tem sido um exemplo de sucesso na descentralização da oferta cultural da Região e esperamos que esta possa vir a ser mais uma aposta de sucesso na diferenciação que tem vindo a caracterizar esta estrutura», conclui Paula Cabaço.