Picowines e The Yeatman Hotel levam os sabores vínicos da ilha açoriana para a mesa

Frei Gigante 2019, Arinto dos Açores 2021, Verdelho 2020, Terras de Lava Reserva 2020 e Lajido 2004, são as sugestões Picowines para o jantar vínico

Picowines
Picowines e The Yeatman Hotel levam os sabores vínicos da ilha açoriana para a mesa - ®DR

Enquanto parceiro vínico do The Yeatman, a Cooperativa Vitivinícola da ilha do Pico – Picowines irá apresentar, como já é habitual, uma seleção especial dos seus vinhos num jantar que promete ser memorável e trazer para a mesa os sabores vínicos da ilha açoriana, este dia 13 de abril, para acompanhar as criações do chef Ricardo Costa.

Frei Gigante 2019, Arinto dos Açores 2021, Verdelho 2020, Terras de Lava Reserva 2020 e Lajido 2004, vinhos icónicos da ilha do Pico, são algumas das sugestões escolhidas pelo enólogo consultor Bernardo Cabral para harmonização do jantar, e para relembrar o melhor dos vinhos dos Açores. O jantar vínico terá início com um cocktail de boas-vindas, pelas 19h30, e será servido às 20h00 na sala de eventos do hotel, com vista panorâmica sobre o Porto e rio Douro.

Entre diversas características que tornam únicos e tão especiais estes vinhos, destacam-se o solo da Ilha do Pico, constituído por uma lava basáltica quase impenetrável, e o vento salgado que vem do Atlântico e que muitas vezes tende a «queimar» a vinha.

A Picowines deixa assim esta sugestão que reúne grandes vinhos dos Açores à mesa, para momentos que ficam na memória.

Sobre:

A Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico (CVIP) nasce em 1949 pela mão de 21 fundadores. Após um período de preparação e organização, seguido de construção da sede, a Adega Cooperativa inicia a sua produção em 1961 com as castas nobres, Verdelho, Arinto e Terrantez do Pico. O primeiro vinho da CVIP, com o nome “Pico”, é lançado no mercado em 1965.

Surgiram alguns obstáculos à produção de vinhos do Pico, e num contexto de querer recuperar um passado que já fora de esplendor e glória surge a cooperativa do Pico na Madalena e, em 1972 tornou-se obvio que teria de se produzir vinho também a partir de uvas tintas e de castas americanas, por questões de rentabilidade, surgem assim novos vinhos que marcam também a história do Pico.

A entrada do enólogo Bernardo Cabral, em 2017, marca uma nova etapa na vida destes vinhos, pois são introduzidos os primeiros monocastas assumindo o terroir vulcânico dos vinhos do Pico.

Atualmente, a Cooperativa do Pico conta com 280 associados e é liderada por Losménio Goulart que se tem preocupado em fomentar o processo de produção do vinho, tornando-o cada vez mais uma referência de muita qualidade.

aNOTÍCIA.pt